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GOVERNO APOSTA NA FILEIRA DO KIWI

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“A fileira do kiwi é um bom exemplo daquilo que nós queremos para todas as fileiras de produção em Portugal.” Estas palavras foram proferidas pelo ministro da Agricultura, Jaime Silva, durante uma visita à empresa ‘Frutas Douro ao Minho’, uma das centrais de comercialização, em Guimarães. A empresa, com sede em Briteiros S. Salvador, tem actualmente 11 trabalhadores fixos, exportando cerca de 40 por cento do produto. Trata-se de uma produção de kiwi que tem 26 anos em Portugal e que apresenta “taxas de crescimento enormes” , alcançadas pelos pequenos produtores, pelas boas empresas e pela estratégia de comercialização, como realçou o ministro. Afirmando que “estamos perante uma fileira que é jovem mas que está a crescer numa lógica de fileira” , Jaime Silva advertiu que “não basta produzir” , pois “é preciso embalar, fazer a calibragem, possuir técnicas de marketing e depois comercializar e exportar” . A empresa de Guimarães deverá fechar 2008 com uma facturação total de 2,5 milhões

Comprar um tractor a juro zero

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Do Brasil, chega-nos um bom exemplo de apoio público à produção agrícola. O Governo do Estado de S. Paulo anunciou um programa para estimular a produção agrícola do Estado, com a venda de tractores a juro zero , com desconto médio no valor em torno de 20 por cento. Ao todo, serão abrangidos seis mil tractores, com potência entre 50 e 120 cavalos, aos produtores que obtêm no mínimo 80 por cento da renda bruta anual com a actividade agropecuária, limitada a 400 mil reais (cerca de 135 mil euros) por ano. O prazo para pagamento é de até cinco anos, dependendo da actividade agrícola e do projecto técnico, e a carência é de até três anos, também dependendo dessas duas variáveis. Muitas vezes, mais do que um subsídio, o que os agricultores portugueses precisavam era de um incentivo deste género.

NOTÍCIAS DO MUNDO RURAL

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LEITE RECEBE 100 MILHÕES > O ministro da Agricultura, Jaime Silva, garantiu que vai consagrar pelo menos 100 milhões de euros nos próximos cinco anos a programas de reforço da competitividade do sector do leite para lhe permitir enfrentar a liberalização total da produção na União Europeia (UE) em 2015. Este montante resulta de uma nova possibilidade oferecida aos países da UE para canalizarem uma parte não utilizada do envelope das ajudas directas aos agricultores em apoios específicos a sectores em dificuldades, como o gado ovino e caprino, ouo leite. De acordo com Jaime Silva, as verbas em causa poderão atingir em Portugal um montante acima dos 50 milhões de euros por ano até 2013, dos quais "um mínimo" de 20 milhões poderão ser atribuídos ao leite. "Não é para dar mais uma ajuda" , mas para resolver eventuais "questões de concorrência e competitividade" resultantes da eliminação das actuais quotas de produção, frisou. A possibilidade de apoiar o se

Desenvolvimento Rural aprovado em Bruxelas

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O programa de desenvolvimento rural relativo à rede rural portuguesa para o período 2007-2013, orçado em 23,5 milhões de euros, foi aprovado esta semana em Bruxelas pelo Comité do Desenvolvimento Rural. É uma boa notícia para a agricultura portuguesa, pois permite desbloquear verbas para os vários projectos de desenvolvimento rural que estão em marcha no País. O comité de desenvolvimento rural, que é composto por representantes dos 27 Estados da União Europeia (UE), emitiu um parecer positivo ao programa português, encerrando assim o processo de aprovação dos 94 programas regionais e nacionais de desenvolvimento rural que integram a política de desenvolvimento rural da UE. Os programas específicos de desenvolvimento rural para cada uma das regiões portuguesas já haviam sido aprovados. O programa de desenvolvimento rural para a rede rural nacional, que ainda terá de ser formalmente adoptado pela Comissão Europeia, tem um orçamento público total de 23.575.950 euros, sendo co-financiado

ESPAÇO VISUAL na imprensa

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["Vida Económica", 07-11-2008]

OPINIÃO "Vida Económica"

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in semanário "Vida Económica", de 3 de Outubro de 2008

A fileira do leite e o QREN

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Maltratada, esquecida, ignorada, muitas vezes vilipendiada, a agricultura portuguesa tem de ser um dos pilares fundamentais da nossa actividade económica, como ainda se recentemente provou com as notícias sobre a crise alimentar. É essa crise que nos deve fazer reflectir sobre o modo como temos olhado para a nossa agricultura. E deve fazer pensar os nossos governantes, que têm descurado os apoios a um sector que continua a ter muito potencial competitivo. Esse potencial competitivo foi, recentemente, demonstrado por uma fileira que faz o seu caminho e que aposta na sua expansão e internacionalização: a fileira do kiwi. Mas esse potencial competitivo, devidamente sublinhado pelo Ministro da Agricultura, não caiu do céu, foi construído com base na inovação, na utilização de novas tecnologias, na definição de nichos de mercado com determinadas características, na investigação. E, por fim, na dedicação e no trabalho. Esta fileira tem muito para dar ao país. Espero que o Governo perceba (ju

ESPAÇO VISUAL na imprensa

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"Jornal de Notícias", 06-09-2008 CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

NOTÍCIAS DO MUNDO RURAL

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A produção de uvas é uma novidade no Nordeste brasileiro >>> UVA NO NORDESTE BRASILEIRO DÁ DUAS SAFRAS ANUAIS >>> A região Centro-Sul [do Estado do Ceará, no Nordeste do Brasil] amplia os cultivos na fruticultura. O município de Iguatu é pioneiro no plantio de uva. Este município, que já foi o maior produtor de algodão do Ceará, nas décadas de 1950 a 1970, e actualmente é um dos maiores produtores de arroz irrigado, mantém a vocação agrícola e começa a diversificar a lavoura. A produção de frutas nos últimos três anos vem ganhando cada vez mais espaço e a novidade neste segundo semestre é a safra pioneira de uva, num projecto que abrange quatro produtores, totalizando seis hectares. As primeiras colheitas começaram numa área de 1,2 hectare (ha), localizada no Sítio Várzea de Fora, próximo à cidade de Iguatu. O produtor rural José Dantas foi um dos primeiros a aderir, no início do ano passado, ao projecto implantado pela Secretaria Municipal de Agricultura, em parceri

NOTÍCIAS DO MUNDO RURAL

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PORTUGUESES PROCURAM VINHOS MAIS BARATOS O mercado de vinhos poderá ficar estável ou descer ligeiramente em 2008 face ao ano anterior, com o consumo de vinho tinto a regredir e os portugueses a optarem por produtos mais baratos, previu o presidente da CAP. Em declarações à Agência Lusa, o responsável da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), João Machado, referiu que se assiste a uma transferência das decisões de compra para "vinhos mais baratos, até dois euros, nos supermercados" . Ao mesmo tempo que aponta alguma regressão do consumo de vinho tinto, João Machado refere que o branco está a recuperar e o rosé também cresce. João Machado acrescenta que "80 por cento das vendas de vinho realizadas nas grandes superfícies tem um valor por litro abaixo dos dois euros" e estas unidades representam cerca de 70 por cento do total do mercado, segundo os dados da CAP. Já os restaurantes, onde é vendido cerca de 12 por cento do vinho, estão a registar quebras nas

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>>> MARCA "MADEIRA RURAL" REGISTADA >>> A direcção da Madeira Rural - Associação de Turismo em Espaço Rural da Região Autónoma da Madeira, realça, em nota de imprensa, que, no âmbito da “sua responsabilidade no desenvolvimento turístico útil, sensato e sustentado” da Região, procedeu ao registo da marca “Madeira Rural”, (Título de Registo de Nome de Estabelecimento - Madeira Rural, Título de Registo de Marca Nacional e Título de Registo de logótipo), o que considera ser “um passo importante para a credibilidade do produto Turismo em espaço Rural da Madeira” . Deste modo, a Madeira Rural sublinha que o registo da marca “Madeira Rural” vem “facilitar a sua divulgação e comercialização” . Por outro lado, a Associação refere que sendo um dos “objectivos da Madeira Rural dignificar e melhorar cada vez mais o serviço prestado aos clientes” , irá realizar diversos cursos de formação destinados aos associados ou não, colaboradores ou possíveis interessados em inv

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COMPOTAS E GELEIAS PARA APROVEITAR FRUTA DESPERDIÇADA >>> Uma associação de agricultores de Monção fartou-se de ver toneladas de fruta apodrecer nas árvores do concelho e decidiu dar-lhes um destino: fazer compotas e geleias. E já está a vender além-fronteiras. Nove mil frascos de compota e geleia, de cerca de duas dezenas de sabores diferentes e com a marca "Sabores e Tradições", entraram para o mercado no último ano pela mão da Associação de Defesa dos Agricultores de Monção (ADAM). O primeiro lote de produto confeccionado em instalações próprias criadas na sede da associação encontra-se praticamente esgotado, e, desde há algum tempo, têm vindo a ser colhidos frutos por todo o concelho para efectuar uma nova remessa. O objectivo é, segundo o presidente da ADAM, Francisco Coelho, atingir uma produção de "30 a 40 mil frascos por ano" . "Isto resultou de uma velha ideia que tinha por andar no terreno e verificar que na terra de praticamente todos os agr

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>>> AGRICULTORES COMBATEM ALTERAÇÕES DO CLIMA >>> Rega gota-a-gota, antecipar o cultivo para aproveitar as chuvas do final da Primavera e o isolamento térmico dos telhados para proteger o gado são algumas das estratégias que os agricultores portugueses estão a adoptar para contornar as mudanças climáticas, informa a Lusa. "O clima está mais instável, mais extremo e temos de nos ir adaptando com o recurso às novas tecnologias, como a Internet, para saber a previsão do tempo" , afirmou o vice-presidente da Associação de Jovens Agricultores de Portugal, Carlos Neves, acrescentando que os agricultores "já não olham para o lado para ver o vento, nem se baseiam nos ditados populares" para saber a melhor altura para cultivar. Para poupar água, o jovem agricultor, dono de uma vacaria e produtor de milho em Vila do Conde, comentou que semeia mais cedo para aproveitar a chuva que cai no final da Primavera, enquanto há outros colegas que utilizam o sistema

NOTÍCIA DO MUNDO RURAL

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>>> PRODUÇÃO DE MILHO CAI NOS EUA >>> O Departamento de Agricultura dos EUA anunciou nesta terça-feira que a safra de milho neste ano deve ficar em 12,3 bilhões de bushels (unidade de medida equivalente, no caso do milho, a 25,4 quilos), 6% abaixo da safra que foi registrada em 2007, 13,1 bilhões de bushels. A estimativa dos analistas era de uma safra de 11,939 bilhões neste ano. A estimativa divulgada hoje é superior á de 11,715 bilhões de bushels anunciada há um mês. Segundo o governo, o clima favorável ajudou o plantio no meio-oeste do país, após as enchentes registradas na região. A estimativa para este ano, se realizada, também deve ficar 17% acima da produção de 2006. A produção por acre deve ficar em 155 bushels, 3,9 bushels acima do registrado no ano passado e acima da previsão de julho, 148,4 bushels. No ano, a colheita deve ser feita em 79,3 milhões de acres, contra a previsão anterior, de 78,9 milhões. A plantação de milho foi atrasada em boa parte do cham

Transgénicos no Mundo

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A área total de plantações de transgénicos no Mundo ronda os 222 milhões hectares. O total de área cultivada com transgénicos representa menos de 2% do total mundial de área agrícola. Cerca de 88% de toda a área cultivada com transgénicos está concentrada em apenas quatro países: Estados Unidos, Canadá, Argentina e Brasil.

NOTÍCIAS DO MUNDO RURAL

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IDEIAS PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL >>> A primeira fase das acções preparatórias do Programa de Valorização de Recursos Endógenos (PROVERE) terminou com a aprovação de 29 pré-projectos (45% das ideias a concurso), que envolvem 720 entidades públicas e privadas e asseguram investimentos de 1,4 milhões de euros. Os resultados foram ontem divulgados pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Regional, que sublinhou o reforço de 840 para 941 mil euros na comparticipação do FEDER, o que permitiu a aprovação de 29 projectos (nove na região Norte, oito no Centro, oito no Alentejo e quatro no Algarve). Por agora ficaram sem apoio os restantes 36 projectos de acções preparatórias, mas o secretário de Estado admite que alguns possam ser melhorados a tempo de concorrerem às Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) - a certificação PROVERE que decorrerá no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional. Só o selo de qualidade EEC permitirá a majoração dos fundos comunitários a

NOTÍCIAS DO MUNDO RURAL

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>>> VÃO ACABAR OS TECTOS MÁXIMOS PARA AS RENDAS AGRÍCOLAS >>> O tecto máximo que vigorava para as rendas de aluguer de terrenos rurais vai deixar de existir. O Governo tem em andamento a revisão do regime de arrendamento agrícola e propõe um novo quadro em que a fixação da renda passa a ser livre e será o resultado de acordo entre senhorios e rendeiros. O novo regime poderá contribuir para dinamizar o mercado de arrendamento e para contrariar a tendência de abandono dos campos visível nos últimos tempos. No quadro normativo ainda em vigor, a renda pela utilização de um terreno agrícola não podia ultrapassar um tecto máximo que era determinado pelo Governo e revisto de dois em dois anos. Estes valores divergiam consoante a região a que respeitavam e tendo também em linha de conta os géneros agrícolas de cada zona, a evolução dos preços dos bens produzidos, a natureza dos solos e o tipo de aproveitamento. Na proposta de diploma que colocou à apreciação das organizações

Kiwi, uma fileira estratégica

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Conclusões da Sessão de Esclarecimento organizada pela Associação Portuguesa de Kiwicultores (APK), com a participação da Espaço Visual e da Agrogarante: - Em Portugal, o Kiwi é uma fileira estratégica a nível nacional, a qual, é prioritária a nível da Região Norte e Centro e como tal vai ser fortemente apoiada através do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER). - Trata-se de uma fileira rentável com muito interesse sobretudo ao nível da produção dos kiwis por ter provado ser excelente negócio para os kiwicultores já instalados e para os novos que, recentemente, se dedicam a esta actividade. - É uma fileira exportadora da qual a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte faz uma aposta forte por ser competitiva e estar em fase de forte crescimento. - A Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte assume um papel fundamental na avaliação e aprovação dos projectos de apoio ao investimento, tendo o Senhor Director Regional de Agricultura e Pescas do Norte, Arq. Carlos Gu

ESPAÇO VISUAL na imprensa

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"Vida Económica", 18-04-2008 (Clique na imagem para ler)

Espaço Visual na Agro 2008

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A empresa de consultoria agronómica Espaço Visual, que foi responsável, entre outros projectos, pelo Plano Estratégico para a Fileira do Kiwi no Entre Douro-e-Minho, vai estar presente na Agro 2008 - Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação, que se realiza no Parque de Exposições de Braga, a partir desta quarta-feira, dia 12, e até ao próximo domingo, dia 16 de Março. A presença do Espaço Visual com um stand na Agro 2008 resulta de um convite da Associação de Floricultores de Portugal (AFP), precisamente numa edição do certame em que a aposta no sector da floricultura é a grande novidade da organização do certame. O Espaço Visual vai estar no stand da Associação de Floricultores de Portugal como empresa prestadora de serviços na elaboração de novos projectos para candidatar ao Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER). A presença do Espaço Visual na Agro 2008 em conjunto com a Associação de Floricultores de Portugal deve-se ao facto de a floricultura r

Baixo Tâmega certifica produtos tradicionais

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Os produtos tradicionais da região do Baixo Tâmega vão passar a ser certificados. Para preparar este processo, a Associação de Municípios do Baixo Tâmega, que inclui os concelhos de Marco de Canaveses, Baião, Amarante, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Cabeceiras de Basto, encomendou um estudo à empresa de consultadoria agrónoma Espaço Visual . O documento, intitulado "Estudo de identificação dos produtos tradicionais com tipicidade e com potencialidades económicas", vai ser elaborado em colaboração com a UTAD – Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro. Numa primeira fase, o trabalho vai incidir na identificação e descrição dos produtos e os seus processos produtivos. Ou seja, vamos identificar os produtos tradicionais de qualidade para verificar os que podem ter interesse económico. O trabalho no terreno vai abranger os produtos agrícolas, agro-industriais, a gastronomia e o artesanato. Depois, parte-se para a elaboração de fichas de produtos e, seguidamente, para a c

REVISTA DE IMPRENSA

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NOVOS PAÍSES CONSUMIDORES DE AZEITE REPRESENTAM METADE DAS IMPORTAÇÕES Consome-se cada vez mais e melhor azeite no mundo. Em termos relativos, nenhum país chegou ainda aos calcanhares da Grécia, onde cada habitante consome, em média, mais de 25 quilos de azeite por ano, mas a verdade é que países que há alguns anos tinham consumos residuais passaram a importar cerca de metade das mais de 630 mil toneladas que todos os anos atravessam as fronteiras dos Estados produtores. É o caso dos EUA, que, na média das três últimas campanhas, compraram 30,8 por cento de todas as importações. E é na América, como nos restantes mercados de sociedades desenvolvidas, que o azeite virgem extra ganha posição, conseguindo já igualar, em quantidade vendida, os azeites com acidez superior a 3,3 graus, desde sempre os mais comercalizados. Os dados parecem demonstrar que as sucessivas campanhas de divulgação das qualidades do azeite surtiram efeito. Segundo o Conselho Oleícola Internacional, entre 1990 e 2006

O Olival na Beira Interior

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16,6 por cento da área agrícola dos 24 concelhos da Beira Interior é dedicada ao olival, que ocupa 64 mil hectares. 1,9 hectares é a superfície média das 27.679 explorações contabilizadas na região, valor que está abaixo dos 2,05 hectares por exploração da média nacional. 0,59 toneladas de azeite por hectare é a produtividade média na Beira Interior, abaixo da média, também ela baixa, de 0,83 ton/ha registada em Portugal. Ainda assim, a região é a terceira maior produtora, numa lista liderada pelo Alentejo e na qual Trás-os-Montes ocupa o segundo lugar.

REVISTA DE IMPRENSA

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BEIRA INTERIOR APOSTA NO VALOR ACRESCENTADO DO AZEITE BIOLÓGICO Já se sabe que agricultura biológica gera produtos mais saudáveis. Há quem esteja disposto a pagar para poder consumir bens conseguidos através de métodos ecologicamente sustentáveis e a Associação de Agricultores para a Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM) já percebeu essa tendência do mercado, propondo-se levar a cabo na Beira Interior um projecto de olivicultura em modo de produção biológica (MPB). Até 2013 será preciso investir 126 milhões de euros para conseguir ter dez mil hectares de olival em MPB, a partir dos quais será possível gerar um volume de negócios de 46,8 milhões de euros. Quase não levam produtos químicos e, à falta de gente, a natureza é, por ali, quem mais ordena. Mas os mais de 50 mil hectares de olival da Beira Interior não cumprem as regras da agricultura biológica. É agricultura "abandonológica" , cataloga o presidente da AAPIM, José Assunção, empenhado em mudar o retrato reg

REVISTA DE IMPRENSA

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DEZ MIL HECTARES DE OLIVAL BIOLÓGICO Um grande projecto de agricultura biológica, que aguarda apoio do Ministério da Agricultura para ser concretizado, prevê a conversão e instalação de dez mil hectares de olival na Beira Interior, até 2013. O objectivo consta do plano integrado para o olival na Beira Interior, elaborado pela Espaço Visual , empresa de consultadoria e elaboração de projectos agrícolas, para a Associação de Agricultores para a Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM), na Guarda. Segundo José Assunção, presidente da direcção da AAPIM, o plano prevê a plantação de cinco mil hectares de novas plantações e de outros tantos de olival tradicional que serão convertidos no modo de produção biológica, em 24 concelhos da região. "Trata-se do maior projecto de agricultura biológica no país, que agora aguarda apoio do Ministério da Agricultura para poder ser concretizado no terreno" , salientou o responsável, dando conta que o mesmo foi entregue em Novembro, na Di

REVISTA DE IMPRENSA

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PROJECTO NA BEIRA INTERIOR PREVÊ 10 MIL HECTARES DE OLIVAL BIOLÓGICO Um grande projecto de agricultura biológica, que aguarda apoio do Ministério da Agricultura para ser concretizado, prevê a conversão e instalação de dez mil hectares de olival na Beira Interior, até 2013. O objectivo consta do plano integrado para o olival na Beira Interior, elaborado pela Espaço Visual , empresa de consultadoria e elaboração de projectos agrícolas, para a Associação de Agricultores para a Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM), sedeada na Guarda, disse hoje à Lusa fonte desta instituição. Segundo José Assunção, presidente da direcção da AAPIM, o plano prevê a plantação de cinco mil hectares de novas plantações e de outros tantos de olival tradicional que serão convertidos no modo de produção biológica, em 24 concelhos da região. « Trata-se do maior projecto de agricultura biológica no país, que agora aguarda apoio do Ministério da Agricultura para poder ser concretizado no terreno» , salie

A internacionalização da agricultura portuguesa

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O desenvolvimento da agricultura portuguesa tem que passar pela internacionalização dos mercados dos seus produtos, sobretudo naqueles que têm condições edafoclimáticas mais ajustadas que permitam chegar a produtos com características diferenciadoras, melhor qualidade gustativa, cujas fileiras aliam competência técnica e gestão empresarial com organização, rentabilidade e competitividade. Os mercados internacionais e, com maior preponderância, pela sua maior proximidade geográfica, o mercado espanhol, têm que assumir um peso determinante no escoamento das produções agrícolas portuguesas, sob pena de não se conseguir ultrapassar a diminuta dimensão do mercado nacional e sobretudo o nosso fraco poder de compra. O valor acrescentado e a mais valia financeira ganhos pela qualidade dos produtos nos mercados internacionais são estratégicos para remunerar a fileira e dar um incentivo adicional à agro-indústria e produção para se especializarem, incorporarem mais inovação e trabalharem afinca