Pingue-Pongue IFAP e ProDeR

Estive numa Acção de Formação sobre Pedidos de Pagamento com técnicos do IFAP em 2 de Setembro de 2009 em Braga e no dia seguinte em Coimbra.
Perguntei como se iria fazer o Pedido de Pagamento na Acção 111 do ProDeR relativos a Mão-de-obra e Tracção Próprios (mão de obra do agregado familiar do agricultor ou trabalhos de tractor e máquinas já existentes na exploração, empregues nos investimentos na agricultura, em que as despesas são elegíveis, mas não há lugar a pagamento da despesa) onde fui informado que o melhor seria enviar um email para o IFAP para formalizar o Pedido (o email é o que se segue):

De: Ricardo Oliveira Enviada: sexta-feira, 4 de Setembro de 2009 9:25
Para: 'info.pagamentos@ifap.pt'
Assunto: Pedido de esclarecimentos

Bom dia,
Gostaria de saber as seguintes informações:
- No caso existir mão-de-obra própria (empresa familiar), quais são os documentos a apresentar em termos de controlo documental?
- No registo dos modos de pagamento que data devo colocar, a do cheque ou a do extracto bancário?

Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Oliveira

Até ao dia de hoje não obtive resposta.
Ontem, dia 18 de Março de 2010, quando me ligou a Sra. D. Anabela Henriques do IFAP a informar-me sobre as candidaturas de comparticipação nos custos da electricidade, aproveitei a oportunidade para a questionar sobre este assunto e telefonou-me mais tarde a informar que a definição do modelo para colocar nos Pedidos de Pagamento a Mão-de-obra e Tracção próprios é da responsabilidade do ProDeR.

Como os meus colaboradores já me tinham informado desde pingue-pongue de responsabilidades entre IFAP e ProDeR, decidi telefonar ao Call Center do ProDeR. Fui atendido Sra. D. Suzi Vaz que me informou que a responsabilidade é do IFAP. Como insisti sobre a resposta do IFAP, pediu algum tempo na chamada, consultou alguém e informou-me o seguinte: a responsabilidade do formulário é do IFAP, pois o ProDeR enviou um fax a esclarecer este assunto no passado dia 16 de Março de 2010. Tentei realizar a chamada para o n.º do IFAP do qual tinha recebido a chamada anterior (217518500), mas obtive como resposta que para falar com a Sra. D. Anabela Henriques teria de ligar o 217513999 (n.º do call center do IFAP). Tentei durante uma hora, mas foi impossível o contacto. Consultei os meus colaboradores que se divertiram imenso com o que me sucedeu porque é normal este n.º de telefone estar impedido, consegue-se o contacto após muita insistência e paciência, excepto se for 6.ª feira (neste dia ninguém atende). Insisti mais algum tempo e consegui ser atendido pelo Sr. José Brito que me informou que não poderia passar a chamada para a colega. Anotou os meus contactos e desejou-me um bom fim-de-semana. A Sra. do IFAP já me tentou ligar, mas infelizmente estive ocupado e não falamos.

Tenho a expectativa (a esperança é a última a morrer!) que após esta minha saga, na próxima semana seja publicado o formulário relativo ao Pedido de Pagamento da Mão-de-obra e Tracção Próprios, da Acção 111 do ProDeR. A ver vamos…

Comentários

Anónimo disse…
.
Ele há coisas que eu por mais que me esforce não consigo entender ...
Alguém me consegue explicar ( preferêncialmente numa linguagem acessivel ) o que ganha a agricultura familiar com o fim da modulação obrigatória?

Vitor Monteiro
.

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