O Centralismo do IFAP

Com a reestruturação do Ministério da Agricultura o IFAP ficou com os seus serviços concentrados em Lisboa. Qualquer proponente que tenha de entregar um processo nesta Instituição tem que o fazer na capital de Portugal porque não aceitam que se possa fazer, com contagem do prazo para recepção formal dos processos, nos serviços regionais do Ministério da Agricultura, nas Direcções Regionais de Agricultura e Pescas.
Do ponto de vista histórico, o Ministério da Agricultura foi um dos primeiros, eventualmente o primeiro, a descentralizar os seus serviços e neste momento, verifica-se que o IFAP tem uma actuação centralista, a qual é necessário por cobro. Será que temos Ministro com força política para colocar o IFAP alinhado com a descentralização dos serviços do Ministério da Agricultura?

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