Apoiar os jovens agricultores

Amanhã, na TVI 24, pelas 15 horas, vou explicar porque é que
defendo que o Banco de Terras é um projecto decisivo para a agricultura
portuguesa e para a dinamização da nossa economia. Como está tudo ligado, julgo
ser necessário lançar políticas que atraiam os jovens para a agricultura.
Por isso, o Ministério devia canalizar uma verba a rondar os
300 milhões de euros, em dois anos, para ajudar à instalação de projectos de
jovens agricultores. Com esta medida, o Governo português incentivava a entrada
de 4 mil jovens agricultores a montar o seu próprio negócio, com as vantagens
inerentes na dinamização da economia e na criação de emprego.
Devo assinalar que a média comunitária de jovens
agricultores, abaixo dos 35 anos, é de 5 por cento, enquanto que em Portugal
apenas 2 por cento dos agricultores se situa entre aquela faixa etária.

Comentários

Anónimo disse…
Estou a gostar da sua prestação no programa da TVI24 (que estou a ver). Julgo que não está a ter moderadora à altura, sem falar no seu colega de discussão :)
Anónimo disse…
Concordo!!!
A moderadora, enfim... nem percebia nada nem deixava falar!!! LOL

Cumprimentos,
Brito
José Martino disse…
Creio que elencaram uma das principais deficências da discussão pública da agricultura portuguesa: a falta de massa crítica (há poucas pessoas com ideias concretas dos problemas reais da agrcultura e quais as estratégias que podem ser seguidas para desnvolver a agricultura e o mundo rural português)
Anónimo disse…
Sim, a condução do programa foi deficiente. mas os intervenientes tb não foram disciplinados na forma e no conteúdo. resultado: confusão total, temas desgarrados e, sobretudo, para o tele-espectador que não fosse do meio, ficou com má imagem do sector, (mais uma vez). querer confundir "hortas para curiosos de fim de semana" com Agricultura (empresarial) é para começar errado (aí o J Marino esteve bem a marcar logo a diferença, mas a apresentadora mal preparada meteu tudo no mesmo saco... ). As peças foram na sua maioria risíveis. Fica a noção de confusão e pouco profissionalismo no debate. Um sector que "não se entende nem sabe o que quer"... como dizia o outro um povo que não se governa nem se deixa governar...
José Martino, gosto do que escreve, penso que terá que "treinar" a comunicação oral e sobretudo em TV. ideias mais claras, objectivas e centradas no tema. Chegou a falar da "queda do regime"...
Anónimo disse…
Olá.

Gostava de saber qual é o subsídio para alival que neste momento estão a atribuir e também o subsídio de azeite.

Cumprimentos
David Fonseca

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