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A mostrar mensagens de agosto, 2011

José Martino: 25 anos de trabalho agronómico

Retomei hoje o trabalho após as férias na segunda quinzena de Agosto e verifiquei na análise à minha atividade profissional que no dia de amanhã, 1 de Setembro de 2011, fazem 25 anos desde que este vosso amigo teve o primeiro dia de trabalho remunerado, como engenheiro agrónomo, a trabalhar na "FENAGRO - Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de Aprovisionamento e Escoamento de Produtos, FCRL", tendo por base o apoio de um estágio ao abrigo do Programa "COOPEMPREGO" com o qual o Insituto António Sérgio apoiava a integração de Quadros nas Cooperativas (o setor cooperativo atual precisa de um programa especifico de apoios contemplando um dos eixos num Programa, espécie de Coopemprego ajustado à realidade do tempo atual). Nesses 6 meses de estágio e nos 2 anos seguintes na UCANORTE - União das Cooperativas do Noroeste, CRL, aprendi muito sobre o mundo das relações do trabalho, da realidade cooperativa na agricultura portuguesa, da sua importância estrat

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Desde 29 de Maio de 2011 que escrevo no twitter em: http://twitter.com/#!/martinadas. Chamo de novo a atenção sobre o que tenho escrito nesta rede social porque como estive de férias foi o meu de divulgação ao qual tinha mais fácil acesso pelo telemóvel. Os tweets com ... , no seu inicio, são a continução do texto do tweet anterior.

Assunção Cristas: "A nova estrela política em Portugal"

A super ministra Assunção Cristas deu no sábado 27 de Agosto de 2011 uma importante entrevista ao Jornal Expresso. Esta nova estrela da política portuguesa assumiu-se como responsável pela política agrícola e ambiental, sem peias, que não domina os temas técnicos, mas isto não lhe dá medo para decidir. Saúdo esta atitude porque é inovadora no panorama político no pós 25 de Abril 1974. Na minha opinião, os responsáveis políticos devem ter capacidade de decisão e assumi-la nas medidas que devem ser tomadas, "doa a quem doer". Assim deve ser a posição política de quem tem a responsabilidade de decidir sobre a agricultura de Portugal. Assim é a política de Assunção Cristas.

Campanha de comercialização do kiwi 2010/2011

Neste mês de Agosto foram encerradas as contas e os pagamentos relativas aos kiwis colhidos em Novembro de 2010, por parte de todos os entrepostos portugueses, franceses e espanhóis (galegos) que valorizam os kiwis de Portugal. Como conclusão, posso afirmar que a liquidação dos frutos foi extremamente interessante para o kiwicultor, gerando-lhe alguma rentabilidade. Tenho a registar que a maior fatia da cadeia de valor fica retida na distribuição organizada, pelo que é necessário que o poder político assuma as suas responsabilidades e resolva este estrangulamento que está a gerar crise na produção nacional. A rentabilidade advém da qualidade das produções, bem como das produtividades dos pomares, resultados estes que são o fruto da organização e da capacidade de gestão dos kiwicultores. Por outro lado, há a realçar o excelente trabalho dos entrepostos na obtenção de valor acrescentado na comercialização dos kiwis de Portugal. Com os resultados conseguidos nesta campanha de co

Twitter

Desde 29 de Maio de 2011 que escrevo no twitter em: http://twitter.com/#!/martinadas. Trata-se de um meio de fácil acesso a partir do telemóvel, pelo que, caros leitores, podem considerar esta participação numa outra rede social como um complemento deste blogue.

Nova campanha da Pera Rocha: Novas contas?

Um leitor colocou no passado dia 19 de Agosto de 2011 o seguinte comentário: Anónimo disse... Bom dia Eng. Martinho, Já procedi à apanha na minha exploração e foram aproximadamente 40t, em breve divulgarei o valor dado ás mesma pela associação, assim verá que as contas que faz estão muito longe da realidade. Tem toda a razão como as faz bem como os valores que dá mas a realidade é muito diferente. Atentamente P.F. Pelo exposto, as minhas contas estão bem feitas... parece que pretendem fazer passar outra imagem da realidade. Estará correto o racicionio do meu leitor?

Artigo de Arlindo Cunha no Jornal Expresso

Arlindo Cunha defende em artigo de fundo no Expresso de Sábado passado que o futuro e sucesso da agricultura portuguesa depende de nós. Concordo plenamente

Potencialidade Agrícola na Região de Trás-os-Montes

A experiência com as meloas em Vila Pouca de Aguiar teve resultados espetaculares,da ordem das 50 toneladas por hetare. O sabor é sensacional, o que de melhor já provei na minha vida, o que demonstra, na minha opinião, que na Região de Trás-os-Montes se podem produzir hortofrutícolas de alta qualidade. As opiniões que tenho trocado com outros profissionais desta atividade que trabalham nesta Região comprovam que o meu ponto de vista está certo. Há imensas oportunidades de negócio na agricultura transmontana! É preciso ter conhecimentos, vontade de fazer negócios e capacidade financeira para investir. Acho que nos próximos anos Trás-os-Montes irão mostrar o seu potencial agrícola.

Pedidos Pagamento Acçoes 111 e 113 do ProDeR

A Espaço Visual elabora pedidos de pagamento das acções 111 e 113 do ProDeR, mesmo nos casos em que as candidaturas não tenham sido elaboradas por esta empresa. Este serviço é uma mais valia para o proponente porque estes processos são realizados por quatro profissionais cuja missão é trabalhar todos os dias em pedidos de pagamento. Se tiver necessidade não hesite em pedir um orçamento a fernanda.machado@espaco-visual.pt

Apoios financeiros públicos ao investimento no mundo rural - quem tem direito a obtê-los?

Um leitor não identificado colocou, no dia de hoje, a seguinte questão: Bom dia, a minha questão é o porquê de apenas darem o apoio a quem tem no mímnimo 1 hectare de terreno e porque não a quem tem o mesmo hectare ou mais mas dividido em vários terrenos?Será que não vai cultivar igual?Tenho direito a não querer trabalhar com estufas... Não há limitação por superfície minima da exploração agrícola que se pretenda candidatar a jovem agricultor. Está limitado ao investimento de pelo menos cinco mileuros e que este investimento seja rentável. Na minha opinião os terrenos serem juntos ou fraccionados, excepto se tiverem uma localização muito distante, não acarreta limitações na rentabilidade da exploração agrícola. Tem o direito a não querer trabalhar com estufas, mas o Estado Português deveria ter o direito de aplicar bem os impostos de todos nós e a acautelar o bem público, aplicando as ajudas europeias e nacionais naqueles empresários agrícolas que gerassem riqueza que fossem de encont