Cultiva-se o que está na moda!!!
"Um facto inegável, a nossa Agricultura têm andado à
deriva por falta de um Estudo sério de como e onde se deve intervir.
A busca e acesso aos subsídeos deveria ser pela produção efectiva,e de acordo com o produzido.
Cultiva-se o que está na moda !!!!
Saudações"
Comentários:
1. Há muitos anos que os portugueses aceitam como normal que não existam opções políticas próprias sobre as agriculturas de Portugal, ou seja, a política agricola consiste única e exclusivamente em aplicar no país as diretivas europeias, ajudas e apoios da Política Agricola Comum e a respetiva legislação.
2. Há cerca de dez anos atrás Portugal teve um ministro da Agricultura que teve a "ousadia" de assumir publicamente que deveriam fazer opções nos apoios ao investimento para aquelas fileiras em que temos condições naturais para sermos mais competitivos, como sejam, as hortofruticolas, vinha/vinho, olival/azeite, produtos tradicionais de qualidade, etc. O que aconteceu? Foi crucificado na praça pública porque rompeu com o principio politico que é consensual na sociedade portuguesa "é preciso dar dinheiro europeu e dos contribuintes portugueses a todos sem exceção". Será que este principio político é o que melhor defende os superiores interesses de Portugal e dos portugueses? Este debate deve ser travado no espaço público.
3. Na minha opinião as ajudas públicas ao investimento devem ser atribuidas a quem cumpra determinadas condições que levem a determinados objetivos de política, como por exemplo, a maior sustentabilidade económica/financeira dos investimentos que passam pela avaliação das competências de perfil do empreendedor, formação profissional/experiência/estágio na atividade (o sistema atual é cego quanto às competências do empreendedor no que diz respeito ao seu perfil para o negócio em causa, formação e experiência para a atividade em causa), seja pela prioridade das regiões do Interior de Portugal com desertificação social e baixo nível de desenvolvimento económico, atividades com maior perfil competitivo para que produtos/produções se imponham no mercado nacional e internacional, etc.
A busca e acesso aos subsídeos deveria ser pela produção efectiva,e de acordo com o produzido.
Cultiva-se o que está na moda !!!!
Saudações"
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1. Há muitos anos que os portugueses aceitam como normal que não existam opções políticas próprias sobre as agriculturas de Portugal, ou seja, a política agricola consiste única e exclusivamente em aplicar no país as diretivas europeias, ajudas e apoios da Política Agricola Comum e a respetiva legislação.
2. Há cerca de dez anos atrás Portugal teve um ministro da Agricultura que teve a "ousadia" de assumir publicamente que deveriam fazer opções nos apoios ao investimento para aquelas fileiras em que temos condições naturais para sermos mais competitivos, como sejam, as hortofruticolas, vinha/vinho, olival/azeite, produtos tradicionais de qualidade, etc. O que aconteceu? Foi crucificado na praça pública porque rompeu com o principio politico que é consensual na sociedade portuguesa "é preciso dar dinheiro europeu e dos contribuintes portugueses a todos sem exceção". Será que este principio político é o que melhor defende os superiores interesses de Portugal e dos portugueses? Este debate deve ser travado no espaço público.
3. Na minha opinião as ajudas públicas ao investimento devem ser atribuidas a quem cumpra determinadas condições que levem a determinados objetivos de política, como por exemplo, a maior sustentabilidade económica/financeira dos investimentos que passam pela avaliação das competências de perfil do empreendedor, formação profissional/experiência/estágio na atividade (o sistema atual é cego quanto às competências do empreendedor no que diz respeito ao seu perfil para o negócio em causa, formação e experiência para a atividade em causa), seja pela prioridade das regiões do Interior de Portugal com desertificação social e baixo nível de desenvolvimento económico, atividades com maior perfil competitivo para que produtos/produções se imponham no mercado nacional e internacional, etc.
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