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A mostrar mensagens de fevereiro, 2008

Baixo Tâmega certifica produtos tradicionais

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Os produtos tradicionais da região do Baixo Tâmega vão passar a ser certificados. Para preparar este processo, a Associação de Municípios do Baixo Tâmega, que inclui os concelhos de Marco de Canaveses, Baião, Amarante, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Cabeceiras de Basto, encomendou um estudo à empresa de consultadoria agrónoma Espaço Visual . O documento, intitulado "Estudo de identificação dos produtos tradicionais com tipicidade e com potencialidades económicas", vai ser elaborado em colaboração com a UTAD – Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro. Numa primeira fase, o trabalho vai incidir na identificação e descrição dos produtos e os seus processos produtivos. Ou seja, vamos identificar os produtos tradicionais de qualidade para verificar os que podem ter interesse económico. O trabalho no terreno vai abranger os produtos agrícolas, agro-industriais, a gastronomia e o artesanato. Depois, parte-se para a elaboração de fichas de produtos e, seguidamente, para a c

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NOVOS PAÍSES CONSUMIDORES DE AZEITE REPRESENTAM METADE DAS IMPORTAÇÕES Consome-se cada vez mais e melhor azeite no mundo. Em termos relativos, nenhum país chegou ainda aos calcanhares da Grécia, onde cada habitante consome, em média, mais de 25 quilos de azeite por ano, mas a verdade é que países que há alguns anos tinham consumos residuais passaram a importar cerca de metade das mais de 630 mil toneladas que todos os anos atravessam as fronteiras dos Estados produtores. É o caso dos EUA, que, na média das três últimas campanhas, compraram 30,8 por cento de todas as importações. E é na América, como nos restantes mercados de sociedades desenvolvidas, que o azeite virgem extra ganha posição, conseguindo já igualar, em quantidade vendida, os azeites com acidez superior a 3,3 graus, desde sempre os mais comercalizados. Os dados parecem demonstrar que as sucessivas campanhas de divulgação das qualidades do azeite surtiram efeito. Segundo o Conselho Oleícola Internacional, entre 1990 e 2006

O Olival na Beira Interior

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16,6 por cento da área agrícola dos 24 concelhos da Beira Interior é dedicada ao olival, que ocupa 64 mil hectares. 1,9 hectares é a superfície média das 27.679 explorações contabilizadas na região, valor que está abaixo dos 2,05 hectares por exploração da média nacional. 0,59 toneladas de azeite por hectare é a produtividade média na Beira Interior, abaixo da média, também ela baixa, de 0,83 ton/ha registada em Portugal. Ainda assim, a região é a terceira maior produtora, numa lista liderada pelo Alentejo e na qual Trás-os-Montes ocupa o segundo lugar.

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BEIRA INTERIOR APOSTA NO VALOR ACRESCENTADO DO AZEITE BIOLÓGICO Já se sabe que agricultura biológica gera produtos mais saudáveis. Há quem esteja disposto a pagar para poder consumir bens conseguidos através de métodos ecologicamente sustentáveis e a Associação de Agricultores para a Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM) já percebeu essa tendência do mercado, propondo-se levar a cabo na Beira Interior um projecto de olivicultura em modo de produção biológica (MPB). Até 2013 será preciso investir 126 milhões de euros para conseguir ter dez mil hectares de olival em MPB, a partir dos quais será possível gerar um volume de negócios de 46,8 milhões de euros. Quase não levam produtos químicos e, à falta de gente, a natureza é, por ali, quem mais ordena. Mas os mais de 50 mil hectares de olival da Beira Interior não cumprem as regras da agricultura biológica. É agricultura "abandonológica" , cataloga o presidente da AAPIM, José Assunção, empenhado em mudar o retrato reg

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DEZ MIL HECTARES DE OLIVAL BIOLÓGICO Um grande projecto de agricultura biológica, que aguarda apoio do Ministério da Agricultura para ser concretizado, prevê a conversão e instalação de dez mil hectares de olival na Beira Interior, até 2013. O objectivo consta do plano integrado para o olival na Beira Interior, elaborado pela Espaço Visual , empresa de consultadoria e elaboração de projectos agrícolas, para a Associação de Agricultores para a Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM), na Guarda. Segundo José Assunção, presidente da direcção da AAPIM, o plano prevê a plantação de cinco mil hectares de novas plantações e de outros tantos de olival tradicional que serão convertidos no modo de produção biológica, em 24 concelhos da região. "Trata-se do maior projecto de agricultura biológica no país, que agora aguarda apoio do Ministério da Agricultura para poder ser concretizado no terreno" , salientou o responsável, dando conta que o mesmo foi entregue em Novembro, na Di

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PROJECTO NA BEIRA INTERIOR PREVÊ 10 MIL HECTARES DE OLIVAL BIOLÓGICO Um grande projecto de agricultura biológica, que aguarda apoio do Ministério da Agricultura para ser concretizado, prevê a conversão e instalação de dez mil hectares de olival na Beira Interior, até 2013. O objectivo consta do plano integrado para o olival na Beira Interior, elaborado pela Espaço Visual , empresa de consultadoria e elaboração de projectos agrícolas, para a Associação de Agricultores para a Produção Integrada de Frutos de Montanha (AAPIM), sedeada na Guarda, disse hoje à Lusa fonte desta instituição. Segundo José Assunção, presidente da direcção da AAPIM, o plano prevê a plantação de cinco mil hectares de novas plantações e de outros tantos de olival tradicional que serão convertidos no modo de produção biológica, em 24 concelhos da região. « Trata-se do maior projecto de agricultura biológica no país, que agora aguarda apoio do Ministério da Agricultura para poder ser concretizado no terreno» , salie

A internacionalização da agricultura portuguesa

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O desenvolvimento da agricultura portuguesa tem que passar pela internacionalização dos mercados dos seus produtos, sobretudo naqueles que têm condições edafoclimáticas mais ajustadas que permitam chegar a produtos com características diferenciadoras, melhor qualidade gustativa, cujas fileiras aliam competência técnica e gestão empresarial com organização, rentabilidade e competitividade. Os mercados internacionais e, com maior preponderância, pela sua maior proximidade geográfica, o mercado espanhol, têm que assumir um peso determinante no escoamento das produções agrícolas portuguesas, sob pena de não se conseguir ultrapassar a diminuta dimensão do mercado nacional e sobretudo o nosso fraco poder de compra. O valor acrescentado e a mais valia financeira ganhos pela qualidade dos produtos nos mercados internacionais são estratégicos para remunerar a fileira e dar um incentivo adicional à agro-indústria e produção para se especializarem, incorporarem mais inovação e trabalharem afinca