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PLANTAS DE ESPARGOS PARA HORTA FAMILIAR

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A cultura do espargo é simples, praticamente não tem pragas e doenças. Desde que o solo seja bem drenado pode fazer parte da nossa horta familiar porque é uma planta rústica, precisa de algumas regas durante o verão, praticamente não precisa de adubações, reage bem à aplicação de matéria orgânica na entrelinha no inverno.    Os espargos colhem-se durante 3 meses de março a maio, neste perído de tempo cortam-se os rebentos denominados "turiões" sempre que atingem os 20-25 cm de altura.  Nestes 3 meses, março a maio, são necessárias 2 a 3 sachas para retirar as infestantes na linha.  A partir de junho deixa-se a planta crescer quanto mais desenvolver a parte aérea mais reservas irá acumular nas raizes no outono quando a parte aérea da planta secar.  No inverno corta-se a parte áerea e espera-se pelo mês de março para começar a colher espargos. Numa plantação de espargos a entrelinha, distância de linha a linha, deve ter 1,2 m, mais comum 1,5 m, ou caso tenha destroçador de trat

TUNEIS

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 Na foto acima vemos tuneis de suporte a plástico que protege a cultura da framboesa em vasos, semi-hidroponia (a nutrição é feita pela água de rega, tendo a planta fibra de coco como suporte ao sistema radicular).  As paredes laterais dos tuneis são abertas ou têm rede.

APOIOS FINANCEIROS PÚBLICOS AO INVESTIMENTO NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA - PDR2020

  Gostaria de saber mais sobre projetos agrícolas para maiores de 40 anos. requisitos etc . Comentário: 1.    Investimentos superiores a 25 000€ Pode recorrer aos fundos financeiros públicos de apoio ao investimento na exploração agrícola através do PDR2020, operação 3.2.1, para melhorar a: §   “A utilização eficiente do recurso água, incluindo a adoção de tecnologias de produção; §   A gestão do recurso água, incluindo investimento em melhoramento de infraestruturas de rega tendo em vista as suas condições de segurança; §   A proteção e utilização eficiente do recurso energia, incluindo a adoção de tecnologias de produção; §   A melhoria de fertilidade e da estrutura do solo; §   A redução da volatilidade dos preços dos fatores/produtos agrícolas; §   A produção e/ou utilização de energias renováveis, com exceção da bioenergia a partir de cereais e outras culturas ricas em amido, açucares e oleaginosas, desde que pelo menos 70% produção de energia seja para consumo

Abacateiro - Ramos

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 Ramos de abacateiro em final de fevereiro

Abacateiro - Problemas por excesso de água e fungos de solo

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 As doenças do solo são o pior inimigo dos abacateiros! Muitas vezes as doenças do solo no abacateiro são potencializadas pelo encharcamento e excesso de água durante muito tempo.

Pós graduação em Sistemas Alimentares Sustentáveis e Cadeias Curtas de Comercialização

 Boa noite, Venho por este meio divulgar a Pós-graduação em Sistemas Agroalimentares Sustentáveis e Comercialização em Circuitos Curtos, parceria entre a AgroB Business School da Espaço Visual e a Escola Superior Agrária de Ponte de Lima do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (https://www.espaco-visual.pt/produto/sistemas-agroalimentares-sustentaveis-comercializacao-circuitos-curtos/) cujas inscrições terminam no próximo dia 17 fevereiro.  Esta Pós-graduação é pioneira em Portugal e acredito que pode ser do interesse para Municípios, Cooperativas, Produtores Agrícolas que desenvolvam simultaneamente produção e comercialização, tendo como objetivo futuro, Construir Comunidades Sustentáveis através da Valorização de Recursos Biológicos e Alimentares Locais a partir da agricultura familiar. 

josemartino.blogsopt.com - Comemoração dos 15 anos

 Este foi p 1.º post que publiquei neste blog em 12 fevereiro de 2008: A internacionalização da agricultura portuguesa O desenvolvimento da agricultura portuguesa tem que passar pela internacionalização dos mercados dos seus produtos, sobretudo naqueles que têm condições edafoclimáticas mais ajustadas que permitam chegar a produtos com características diferenciadoras, melhor qualidade gustativa, cujas fileiras aliam competência técnica e gestão empresarial com organização, rentabilidade e competitividade. Os mercados internacionais e, com maior preponderância, pela sua maior proximidade geográfica, o mercado espanhol, têm que assumir um peso determinante no escoamento das produções agrícolas portuguesas, sob pena de não se conseguir ultrapassar a diminuta dimensão do mercado nacional e sobretudo o nosso fraco poder de compra. O valor acrescentado e a mais valia financeira ganhos pela qualidade dos produtos nos mercados internacionais são estratégicos para remunerar a fileira e dar