JOSÉ MARTINO

  Olá muito boa tarde e votos de boas festas para si e família , Sr. José Martino! O meu nome é … e tenho cerca de 3,5 ha perto de Nisa - Portalegre. Será necessário um investimento avultado para criar um projecto de plantação de árvores de pistachio? Como posso obter mais informações? Desde já muito grato pela sua disponibilidade! Com os melhores cumprimentos, Comentários:   1.       Considero que os 3,5 hectares de terrenos agrícolas que possui estão no limiar do limiar de superfície para uma exploração de pistácio. Recomendo que invista no pistácio se tiver oportunidade para no futuro, aumentar a superfície de exploração agrícola para pelo menos 10 hectares. 2.       Precisa de ter solos muito bem drenados e possibilidade para algum apoio de rega mesmo que explore a cultura em sequeiro. 3.       O investimento pode variar entre os 8 000 €/ha e 18 000€/ha, dependente se é plantação em regadio ou sequeiro, menor ou maior dificuldade nas mobilizações profundas. Maior

  Possuo um terreno em Sintra com 490m2, pensei em cultivar bagas de goji no mesmo. Contudo receio que o clima fresco e húmido possa não ser o ideal para essa planta. A zona é ventosa, encontrando-se relativamente perto da serra. Muito obrigado   Comentários: 1.       A cultura de gogi é recente em Portugal e não há experiência do seu comportamento nos múltiplos microclimas do país. 2.       A planta em si, nas condições onde é nativa é resistente a condições extremas de clima 3.       Provavelmente a humidade pode ser propícia para ataques do oídio ou pó branco (é um fungo) 4.       Aconselho a que plante umas vinte plantas e no final de um ano analise se terá condições de clima para avançar com a cultura em toda a superfície da parcela.

  Boa noite Sr Eng. Pode por favor ajudar me, é dizer me onde posso informar me sobre o valor por hectare de terrenos para agricultura em salvaterra de magos. Terra muito fértil. Antecipadamente grata Cumprimentos Comentários: 1.       O valor da renda de terrenos agrícolas depende além da fertilidade do solo, existência ou não de regadio, solos sujeitos ou não a inundação de curso de água, dimensão da exploração e respetivas parcelas, acessos, infraestruturas de apoio (baixada elétrica, armazém, etc.) 2.       Deverá ter-se em conta o mercado local de arrendamento rural, oferta e procura. 3.       Aconselho-a a falar com técnicos e agricultores da região e registe os intervalos de valores e depois cruze essa informação com o indicado em 1. e terá um intervalo apertado de valores de mercado para os seus terrenos agrícolas  

  Boa noite Snr. Engº. José Martino Li a sua opinião quanto ao programa EMPARCELAR PARA ORDENAR, elaborado em 30JUN2020: O Snr. refere que a nível da Floresta as explorações deveriam ter pelo menos 200 hectares. Eu não sei se o Snr é produtor Florestal e se tem propriedades rústicas afectas a tal produção. Vamos admitir que até tem ou que pretende constituir agora através do programa focado. Seguidamente nas áreas que referiu faz floresta de pinheiros, carvalhos, sobreiros ,e outras espécies de crescimento lento. Se tudo correr bem, o snr. só terá retorno do seu investimento passados vinte ou trinta anos. Como sabe não basta só fazer floresta é preciso fazer-lhe manutenção, nomeadamente limpezas, desrramação e outras e ainda com o alto risco de um qualquer dia ser a sua floresta totalmente destruida por um incêndio. Fala-se muito em Floresta mas ainda não vi ninguem referir que a floresta se encontra no abandono em que está, precisamente porque não tem valor económico. Trata-se

  O próximo AgroMeetings é sobre “A Cultura do Abacate” com o orador Carlos Jorge Ferreira, sócio-gerente da KIWLIFE, SA Carlos Jorge Ferreira, sócio-gerente da empresa KIWILIFE, SA - central hortofrutícola que armazena, calibra, embala e comercializa diversos tipos de frutas, com maior destaque nos kiwis. Iniciou a sua atividade nos abacates com a empresa SAFER, Lda criada para dar apoio aos agricultores desde o fornecimento de plantas, passando pelo aconselhamento técnico e também no desenvolvimento de novas técnicas aplicadas à cultura. Tem também, enquanto produtor, experiência e conhecimentos na área vitivinícola e na plantação, desenvolvimento e colheita de kiwis e abacates. Contamos consigo? 16 de Setembro 21h00 – 22h30 Inscrições gratuitas: https://bit.ly/agromeetings-16setembro

  O próximo AgroMeetings é sobre “A Agricultura na região do Alentejo” com o orador Prof. Doutor José Godinho Calado Doutor em Agronomia pela Universidade de Évora e Membro da Ordem dos Engenheiros, José Calado tem lecionado diversas unidades curriculares da Agronomia e da Proteção das Plantas para cursos da Universidade de Évora, onde também orientou vários trabalhos e teses finais dos mesmos. Desde 2018 é Diretor Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo e é professor auxiliar do Departamento de Fitotecnia da Universidade de Évora. 9 de Setembro 21h00 Inscrições gratuitas: bit.ly/agromeetings-9setembro

  Comemoro no dia de hoje 35 anos em que iniciei a minha vida profissional como engenheiro agrónomo e como consultor. Neste mesmo dia de 1986 iniciei contrato de trabalho com a FENAGRO – Federação Nacional das Cooperativas de Compra e Venda, rua da Restauração, Porto. Esse foi o 1.º dia em que trabalhei como empregado ao longo dos 8 anos seguintes e consultor a tempo inteiro durante 27 anos (desde 1994). Sinto que comecei com muitos sonhos e expetativas quanto ao meu futuro profissional e da minha capacidade de transformação do mundo, muito se concretizou, muito ficou pelo caminho, muito se transformou, muito se reinventou. Continuo a acreditar e a trabalhar, como se fosse o primeiro dia, para fazer que os agricultores com as respetivas atividades tenham prestígio social e resultados como qualquer outro empresário da indústria, comércio ou serviços. Verifico que não é possível fazê-lo sem desenvolver a envolvente, a região, a comunidade, a marca territorial, o ambiente, a cultu

  OS AGROMEETINGS ESTÃO DE VOLTA!   O próximo AgroMeetings é sobre “Medronheiro: A experiência da Medronhalva” com o orador Carlos Fonseca, Sócio-Fundador da Medronhalva, Lda.   Licenciado em Biologia e Mestre em Ecologia pela Universidade de Coimbra, e Doutorado pela Universidade de Aveiro, Carlos Fonseca é sócio-fundador da Medronhalva, Lda. e é reconhecido pela sua especialidade nacional e internacional na área da gestão e conservação de recursos silvestres, bem como no estudo de temas relacionados com o ordenamento.   Contamos consigo? 2 de Setembro 21h00 Inscrições gratuitas: https://bit.ly/2WwXYi2

  Boa tarde. Antes de mais, parabéns pelo seu blog e por partilhar a sua experiência e conhecimento na área. Tenho um terreno agrícola com cerca de 5000 m2 e gostaria de perceber normas de rentabilizar por meio de plantação agrícola. Seria possível partilhar alguma literatura sobre culturas, técnicas e rentabilidade prevista? Existe ou o sr organiza algum tipo de eventos formativos sobre rentabilização de solo agrícola? Obrigado e cumprimentos Comentários: 1.       Presumo que o terreno que o Senhor detém se localiza em Vila Nova de Gaia. 2.       Terá de pedir a um engenheiro agrónomo para avaliar o seu terreno do ponto de vista exposição solar, solo (deve fazer uma análise completa), clima, disponibilidade de água para rega, acessos, etc. 3.       Culturas (pressupõem a existência de água para rega: abacates (solo bem drenado e se não for zona sensível a geada de inverno), mirtilo, maracujá (solo bem drenado), espargos, etc. 4.       Fale com Pedro Oliveira da AgroB para

Boa noite, quero investir numa área agrícola 1,5h hectares em Gondomar junto ao Douro. Que culturas ou plantações de árvores aconselha? Obrigado Comentários: 1.       Apesar de não esclarecer, no pedido que faz, presumo que se trate de terreno agrícola e neste caso, caso tenha água para rega (água sem sal porque a água do rio Douro é salgada até à barragem Crestuma- Lever) pode optar pelas culturas dos mirtilos, kiwis, vinha, abacates, maracujá (estas duas últimas culturas têm interesse, caso o seu terreno não tenha localização/exposição que promova a geada invernal). Pode também optar por um pomar misto explorado no modo de produção biológico. 2.       As culturas indicadas em 2. pressupõem que o solo seja bem drenado.   3. Previamente ao investimento/plantação deve acautelar o operador de comercialização que lhe irá valorizar as suas produções futuras.  

  O próximo AgroMeetings é sobre “A comunicação na agricultura, agroalimentar e florestas” com a oradora Teresa Silveira, Jornalista. Jornalista há mais de 25 anos, colabora com o jornal “Público” e com o jornal “Vida Económica”, onde é editora do suplemento “AgroVida”, focado no setor agrícola e agroalimentar. Uma vez por mês, vagueia pelas ondas da rádio, conduzindo entrevistas sobre estes temas no programa “Portugal em Direto”, da Antena 1. Contamos consigo? 8 de julho 21h00 Inscrições gratuitas https://bit.ly/agromeetings-8julho

  Peço o preenchimento do inquérito anexo. Eu empreguei 3 minutos a responder. Obrigado Inquérito | O Consumo de Amêndoa APATA em parceria com a Lcn Cooperativa pretende verificar junto dos consumidores a notoriedade das regiões produtoras de amêndoa. Para responder aceda através do seguinte link: https://forms.gle/oPPJizR1fgPxEACJ6

  O próximo AgroMeetings é sobre “A produção de hortícolas em hidroponia” com o orador Carlos Gonçalves, Responsável da Horticalheta, Região Autónoma da Madeira. Carlos Gonçalves é o responsável da Horticalheta, uma empresa de 15 anos que fazem produção de alface, rúcula, coentros, manjericão nabiças e nabo em sistemas hidropónicos, NFT ou Substrato. Contamos consigo? 1 de julho 21h00 Inscrições gratuitas até às 17h00 do dia do evento https://bit.ly/agromeetings-1julho

  Boa tarde Eng.º, Podia informar-me sobre qual a melhor forma para remover camalhões. Trata-se de uma plantação de mirtilos degradada e abandonada. Obrigado! Comentários: 1. Para eliminar camalhões pode passar com grade de discos se as linhas forem compridas, caso sejam linhas curtas passe com uma freza e depois lavre o terreno. Em alternativa, é uma operação mais cara, pode desfazer os camalhões com o balde ou a pá de uma mini-giratória ou retroescavadora.   2. Só pode fazer o indicado em 1. após retirar do terreno aa plantas de mirtilos utilizando a pá da mini giratória ou retroescavadora para retirar do solo o sistema radicular das plantas (o trabalho da máquina deve ser acompanhado por mão de obra para retirar as raízes dos mirtilos do solo).   

  Boa noite Sr José Martino,   Parabéns pelo excelente blog e a pertinência dos assuntos seleccionados, assim como as respostas aos mesmos.   Tenho uma questão para a qual gostaria da sua ajuda. Trabalho em Lisboa mas possuo um terreno de 10.000m2 em Valongo do Vouga (Agueda). É um terreno de família e por esse motivo pretendo manter a posse do mesmo mas custa-me deixá-lo ao abandono. Que cultivo/finalidade sugere que se faça no mesmo para que tenha alguma rentabilidade sendo contudo que pela distância física a ida ao local é maioritariamente aos fins-de-semanas e férias?   Obrigado Com os melhores cumprimentos   Comentários: 1.       Caso o terreno agrícola que tem em Valongo do Vouga, Águeda, tenha água para rega   e solos bem drenados, recomendo a cultura do mirtilo. 2.       Pode cuidar das plantas, poda de inverno e de verão, controlar as ervas na entrelinha, pragas e doenças, aplicar os fertilizantes na rega, etc. durante o trabalho que pode fazer ao fim d

  O próximo AgroMeetings é sobre “Como pode o agroalimentar enfrentar um mundo (e um consumo) em mudança?” com Pedro Pimentel. Licenciado em Economia, pela Faculdade de Economia do Porto, com 55 anos, passou pela Portucel e Universidade Católica Portuguesa. Entre 1995 e 2013 foi Director Geral e, posteriormente, Presidente da ANIL, a associação portuguesa do sector de lacticínios. Em 2013, assumiu as actuais funções de Director Geral da Centromarca – Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca. É colaborador regular de diversos órgãos de comunicação social económica e especializada. Contamos consigo? 25 de março 21h00 Inscrição gratuita: bit.ly/agromeetings

 Agromeetings já realizados, 5.ª feiras, 21h às 22h30: 1) 25 março (18h00 às 19h30) - COVID-19: Como lidar com o impacto das medidas excecionais na minha empresa? Joana Sá e Joana Pires, PRA (Raposo, Sá Miranda & Associados - Sociedade de Advogados) 1.ª edição 2) 27 março (15h00 às 17h30) -  O que “Marca” na Agricultura, Pedro Pimentel, Diretor Geral da Centromarca. 3) 3 de abril (18h00 às 19h30) - COVID-19: Como lidar com o impacto das medidas excecionais na minha empresa? Joana Sá e Joana Pires, PRA (Raposo, Sá Miranda & Associados - Sociedade de Advogados) – 2.ª edição. 4) 9 abril (15h00 às 16h30) COVID 19: Apoios financeiros para agricultura e agroalimentar, Carlos Oliveira, administrador executivo da Agrogarante.   5) 17 de abril (15h00 às 17h00) - O sucesso do cooperativismo, Rui Costa, Presidente da Direção da COAPE. 6) 24 abril (21h00 às 23h00) - Agricultura Sustentável: agricultura familiar e cadeias curtas de abastecimento" com o orador convidado Fran

  O próximo AgroMeetings é sobre “A produção e comercialização de hortofrutícolas bio” com Ângela Pereira. Ângela Pereira em 2004 cria a Biobrassica, uma empresa de produção e comercialização de Produtos Biológicos que tem crescido ao longo dos últimos anos de forma sustentável, acompanhando a produção e procura de Produtos Bio no nosso país. Contamos contigo? 18 de março 21h00 Inscrição gratuita: https://bit.ly/3t9W8OY

  O próximo AgroMeetings é sobre “A Cultura da Macieira” com Rui Sousa. O Eng. Rui  Maia de Sousa tem 34 anos de experiência profissional na área da fruticultura e é atualmente Coordenador técnico-científico do Pólo de Atividades do INIAV, I.P., em Alcobaça. 11 de março 21h00 Inscrição gratuita: https://bit.ly/3eowHVV

  O próximo AgroMeetings é sobre “A Cultura da Cereja” com Margarida Oliveira. Margarida Oliveira é Licenciada pelo ISCAC em Contabilidade e Auditoria. É Gestora de uma empresa familiar agrícola, desde 2013, onde se dedica à produção e comercialização de cereja em Lamego. Contamos contigo? 04 de março 21h00 Inscrição gratuita: https://bit.ly/3sv24Sl

  O próximo AgroMeetings conferência pela internet organizada pela Espaço Visual e com o apoio media da Voz do Campo, é sobre “A Experiência de um Viticultor Biodinâmico” com Fernando Paiva. Fernando Paiva, em 2004, apresentou no mercado um vinho produzido com uvas biológicas e, em 2008, o primeiro vinho português com certificação biodinâmica. Em 2015, em parceria com o Instituto Politécnico de Bragança, iniciou, com sucesso, um ensaio com a Flor de Castanheiro, com o objetivo de eliminar os sulfitos (ou quaisquer conservantes químicos) no vinho. Contamos contigo? 25 de fevereiro 21h00 Inscrição Gratuita: https://zoom.us/webinar/register/WN_HjvS88fYQmCPpI0TL1_EQg

 Caro José Martino,  Estou a contactá-lo em busca de orientação. Recentemente tornei-me responsável por administrar uma quinta em Santarém e para já quero arrendar alguns dos seus terrenos mas não sei o valor que poderei pedir por esse arrendamento. Pesquisei um pouco na internet e encontrei uma tabela com preços de referência para arrendamento rural por região e cultura, mas para além de ser de 2005 e de não ter os valores de algumas culturas para o Ribatejo, os preços parecem-me muito baixos (considerando que são valores anuais, estou certa?). Já me disseram que muitas vezes o que se pratica é o dobro dos valores de referência, será assim?  Tem ideia dos valores praticados na área de Santarém, ...., em arrendamentos de terrenos na ordem dos 2-3 hectares, com água (margem de uma ribeira, com furo e/ou poço), terrenos planos, que não são plantados há mais de 10 anos, embora tenham sido lavrados 1 ou 2 vezes nos últimos dez anos. A ideia é fazer um contrato de campanha pa

  O   próximo AgroMeetings é sobre “O estado da arte da fileira do vinho verde” com Manuel Pinheiro. M anuel Pinheiro é licenciado em Direito pela Universidade Católica e PósGraduado em Administração pelo Collége d´Europe, na Bélgica. Participou em várias equipas de trabalho para a produção de documentos relativos à reforma do sector dos vinhos, e foi coordenador do grupo de trabalho para a reforma institucional do sector dos vinhos no âmbito do trabalho Michael Porter/Monitor Company. Desde 2000 que é Presidente da CVRVV. Contamos contigo? 18 de fevereiro 21h00 Inscrição gratuita: https://zoom.us/webinar/register/WN_ShT1zPTiRcudkVDrr9epnQ

  O próximo AgroMeetings, organização da Espaço Visual com apoio media da Voz do Campo,  é sobre “Agricultura Digital: ligação transparente entre campo e escritório” com Tiago Sá. Tiago Sá é o CEO e Co-fundador da Wisecrop, a empresa que desenvolveu o Sistema Operativo Agrícola. Mais que uma ocupação profissional, assume como uma ambição pessoal de impactar positivamente a vida de milhares de agricultores. Formou-se em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Contamos contigo? 11 de fevereiro 21h00 Inscrição gratuita: https://zoom.us/webinar/register/WN_O0zD6ED9SqeeZ18vep491g

  Adquire conhecimentos que permitam executar as operações inerentes à Cultura do Abacate, com aulas em videoconferência com o formador Prof. Doutor Amílcar Duarte. Descrição A produção de abacate tem aumentado progressivamente em Portugal, com especial destaque para a zona do Algarve, onde encontra excelentes condições edafoclimáticas para o seu desenvolvimento. Com este curso, o formando poderá adquirir conhecimentos que permitam executar operações inerentes à instalação, manutenção e colheita na cultura do abacate. É constituído por 25 horas (18 horas assíncronas e 7 horas síncronas) e desenvolvido totalmente à distância. 22/03/2021 a 22/04/2021 Mais informações: https://www.espaco-visual.pt/produto/cultura-abacate/?fbclid=IwAR0N1IPJ71cceInOVWJDmnocPNIuhxKgmE2q1f1UzjzvfPEtkYkVRC_CWw4  

  O próximo AgroMeetings é sobre “ A produção de azeitonas e azeite com valor acrescentado” com Carlos Montês. É licenciado em Economia e Gestão. Possui formação em Agricultura Biológica - Produção Integrada. Entre os anos 2010 e 2020 fez parte do Conselho Fiscal da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Douro e Côa CRL, presidindo ao mesmo entre 2016 e 2020. Desde 2014 que é empresário agrícola no setor da produção e comercialização de azeite biológico na Quinta Vale da Cerdeira.   4 de fevereiro 21h00 Inscrição: https://zoom.us/webinar/register/WN_czNWa3diQwuakOwHrCoYtg