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A mostrar mensagens de fevereiro, 2020

Pistácio

Viva, Eng. José Martino, A cultura do pistácio obriga a qua operações culturais para manter a cultura quando esta atinge a plena produção? Atentamente, Comentários: 1. O pistácio é uma árvore que é conduzida no sistema de condução em vaso, um tronco e três pernadas/braços sobre os quais suporta a copa. 2. O pistácio exige poda de inverno, tratamento da lenha de poda de inverno, tratamentos fitossanitários à base de cobre nas alturas de chuva na primavera, controlo do prado quer na entrelinha, quer na linha, poda verde, rega, fertilização de inverno/primavera ao solo, fertilização na rega (fertirrigação) e colheita. 3. Se tiver necessidade de formação profissional sobre esta cultura consulte https://www.espaco-visual.pt/sites/default/files/2019-11/CPIST.1.4-cronograma-16jan_0.pdf

Água na Agricultura - Regadios

Caro José Martino, Acompanho as suas intervenções públicas e na internet e verifico que é um defensor da extensão da superfície irrigável em Portugal. Na sua opinião o que deveria ser feito para a água ser melhor utilizada e de forma mais sustentável na agricultura? Por favor, nunca desista de se empenhar em conseguir melhorar a vida dos agricultores. Um bem-haja! Atentamente Comentários: 1.        Defendo que a superfície que possa ser regada devia duplicar nos próximos 10 anos, sendo feito através da construção de novos regadios e melhorias ao nível das perdas de água nas condutas dos regadios já existentes. 2.        A rega deve ser feita através de gota a gota e sempre que justificável com cobertura de plástico sobre tubo de rega e o solo, com o objetivo de diminuir a evaporação com a consequente, quebra significativa dos valores dos caudais necessários para   suprir as necessidades em água das culturas em causa (há casos em que se poupam mais de 50% de água comp

Jovens Agricultores e Turismo

Ola bom dia Engenheiro obrigado pela sua resposta, fico grato e muito feliz por me ter respondido, vou ler e reler o blogue e tirar mais ideias e depois quando chegar a Portugal entrarei em contato com vocês. tenho tido muito boas referencias e quero contata lo depois para chegar mos a alguma conclusão e ver qual a melhor solução... É verdade que existem apoios para jovens também mas para turismo rural? mais uma vez obrigado e desejo uma boa continuação de trabalho cumprimentos  Comentários: 1. Agradeço as palavras amáveis que o leitor acima escreveu após a minha resposta neste blog no dia de ontem à mensagem que me endereçou. 2. Os apoios financeiros públicos para investimento no turismo não privilegiam os jovens, todos os tipos de promotores estão ao mesmo nível de elegibilidade e de apoio. 3. O turismo em espaço rural é um excelente complemento às atividades agrícolas, rendimento comlementar e ao mesmo tempo, muitos dos casos pode ser  fonte de valor acrescentado das produ

MIRTILOS

Caro eng. José Martino, boa noite, Em que solos posso colocar os mirtilos? Posso contar com uma resposta? Atentamente. Comentários: 1. O mirtilo requer solos bem drenados, muito ricos em matéria orgânica, pH ácido (4,8-5,2), fertilidade média a muito elevada, medida pela riqueza em nutrientes, principais (fósforo e potássio) e secundários (cálcio, magnésio e enxofre) nos micronutrientes ou nutrientes que as plantas requerem em pequenas quantidades (boro, cloro, cobre, ferro, molibdénio, manganês, níquel, zinco) o solo deve conter teores adequados (nem teores muito baixos que causem carência, nem teores demasiado elevados que causem excesso). 2. Se o pH do solo for muito elevado não tem aptidão para a cultura. 3. O solo com teores muito elevados de argila que gere má drenagem não é adequado para mirtilos (recomendo que faça análise mecânica para ter a determinação do seu teor). 4. Se o solo for muito pedregoso não é recomendável a plantação dos mirtilos.   5

Que Culturas Alternativas Recomenda?

Muito noa tarde Eng Martino, Tenho uma propriedade com 2,5 hectares de Terra na ..., Santa Maria da Feira. tenho uma pequena uma pequena plantação de kiwis e limões e os terreno estão sujeitos a alguma geada. Que culturas alternativas recomenda? Obrigado Comentários: 1. Recomendo que um técnico agrícola visite o seu terreno e com base no diagnóstico que faça por observação dê a indicação mais correta para o seu caso. 2. Como opções teóricas tem o mirtilo e o castanheiro. 3. Para a visita técnica à sua exploração agrícola fale com a Eng. Sónia Moreira da Espaço Visual (917075852)

Formação Profissional Agrícola

Sr. Eng. Martino, boa tarde, Li na revista do Agricultor n.º 265 novembro/dezembro, no artigo “Conselhos de Presidentes – Reflexões num mundo em mudança” na página 28, ao descrever o capítulo “Serviço aos agricultores” “…a Formação Profissional que apenas entre 2010 e 2019 realizou 4109 cursos, envolveu 155.807 participantes e mais de 9 milhões de horas de formação assistida”. Fiz as contas e cheguei às seguintes conclusões: 1.   O número de participantes por curso é de 37. 2. O número de horas de formação por curso é de 2190. Peço que comente o exposto. Agradecida. Cumprimentos, Comentários: 1. O incremento das competências profissionais através da frequência de ações de formação é de importância vital para melhoria da eficácia do trabalho dos empresários, dirigentes, trabalhadores permanentes ou trabalhadores sazonais e consequentemente, para a melhoria do valor acrescentado bruto da atividade agrícola. 2. Recomendo a todos aqueles que estão ligados direta ou indi

Importância da Poda

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Frutos em quantidade e qualidade Poda de Limão: João Saramago é licenciado em Engenharia Agrícola e em Engenharia Zootécnica pela Universidade de Évora. Atualmente, é administrador na Sociedade Agrícola Santa Leocádia - Quinta do Miradouro Lda., sendo responsável pela gestão de todas as áreas funcionais da empresa (departamento técnico de campo na produção de citrinos; desenvolvimento e comercialização dos produtos de produção própria e execução, monitorização e instalação de projetos). Entre 2013 e 2016, foi Técnico de Qualidade e Segurança Alimentar nas Frutas & Vegetais no Grupo Jerónimo Martins. Palavras chaves: Maior produtividade; Controlo da produção; Melhoria do estado fitossanitário; Qualidade dos frutos  Há milhares de anos que contamos com a poda como uma prática que nos ajuda a obter frutos em grande quantidade, mas também com boa qualidade. As árvores têm uma incrível capacidade de renovar e transformar os seus tecidos através dos seus gomos que po

Importância da Poda

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A poda não se cinge apenas a cortar ramos Poda, enxertia e condução de Pomóideas: Raúl Rodrigues é licenciado em Engenharia Agrícola, mestre em Horticultura, Fruticultura e Viticultura e doutorado em Ciências Agrárias/Entomologia Agrícola, pela UTAD. É professor adjunto na ESA/IPVC, onde desenvolve atividades de investigação nas áreas da limitação natural de pragas em fruticultura e viticultura e da caracterização e preservação de variedades regionais de fruteiras. É autor e coautor de cerca 80 artigos publicados em revistas nacionais e internacionais, de 18 livros ligados à temática da agricultura sustentável. É orador convidado e como membro de comissões científicas em diversos congressos nacionais e internacionais. É, ainda, responsável pela coleção de variedades regionais de macieiras e pereiras da ESA/IPVC e membro da Comissão de Curso de Mestrado em Agricultura Biológica da ESA/IPVC. Palavras chaves: Maior produtividade; Controlo da produção; Melhoria do estado fit

Importância da Poda

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Frutos em quantidade e qualidade Poda de Frutos Secos: Rui Miguel Costa Droga é licenciado em Engenharia Agro-Pecuária, ramo Produção Animal, pela Escola Superior Agrária de Beja. Atualmente é técnico responsável pela Organização de Produtores na Cooperativa Agrícola de Penela da Beira, onde presta serviço de aconselhamento agrícola em frutos secos, nomeadamente castanheiro, nogueira, aveleira e amendoeira. É, desde 2006, técnico de proteção integrada e, desde 2007, técnico responsável de lojas de produtos fitofarmacêuticos. Participou ainda em diversos colóquios e simpósios sobre conservação do solo, indústria alimentar, de entre outros. Palavras chaves: Maior produtividade; Controlo da produção; Melhoria do estado fitossanitário; Qualidade dos frutos  Há milhares de anos que contamos com a poda como uma prática que nos ajuda a obter frutos em grande quantidade, mas também com boa qualidade. As árvores têm uma incrível capacidade de renovar e transformar os seus te

Terreno declivoso: o que fazer?

Bom dia Eng. José  Martino Tenho lido algumas informações no seu blog sobre investimentos agrí­colas mas tenho algumas questões sobre investir em terrenos com algum declive e que tipo de culturas serão mais rentáveis neste cenário. Tenho um terreno de família de cerca de 20 hectares, perto de Aljezur (Algarve) com esta característica, já com alguns medronheiros plantados, e gostaria de rentabilizar o espaço. Grato pela sua disponibilidade e atenção. Cumprimento Comentários: 1.   Para ter um parecer adequado sobre o que fazer no seu terreno de família deve contratar um técnico agrícola ou florestal para fazer uma visita e avaliar in locu o solo, clima e vegetação existente e emitir um documento com as alternativas de culturas/soluções a implementar. 2.    Provavelmente, como o terreno é muito declivoso (acima dos 30%) a solução passará por completar a propriedade com a plantação de medronheiros. 3. Se precisar de uma visita técnica fale

Blog José Martino

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Especialização Avançada em Turismo Rural

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PODA FRUTOS SECOS

FORMADOR: ENG. RUI DROGA Trevões S. João da Pesqueira, Próximo Sábado, dia 22 fevereiro Inscrições:  https:// formacao.espaco-visual.pt/ courseaction/show/299.html . Enquadramento Com este curso, poderá adquirir competências e conhecimentos que permitam realizar a poda de inverno e de formação da planta em amendoeira, nogueira e aveleira. É constituído por 6 horas e decorrerá em horário pós-laboral (sábado), numa exploração em Trevões, São João da Pesqueira, onde terá lugar a prática de campo. Material de Apoio / Metodologias Esta formação está estruturada em dois momentos: uma sessão em contexto de sala e a sessão prática onde serão demonstradas as técnicas de poda em contexto real numa exploração. A formação decorrerá numa exploração de frutos secos, localizada em São João da Pesqueira, Viseu. Conteúdos programáticos 10h00 Acolhimento 10h15 Sessão em contexto de sala: · Abordagem técnica dos princípios da poda; · Sistema de condução (amendoeira, nogueira, aveleira); · P

Mirtilos no Alentejo Central

Boa tarde, Sr. Martino, Vale a pena investir numa produção de mirtilos em 1 hectare no Alentejo Central? Fico a aguardar a resposta. Boa tarde Comentários: 1. Avalie a que distância está o operador comercial que lhe pode valorizar  os mirtilos e quais as condições que pratica para formar o preço e o prazo de pagamento. 2. Tem água disponivel em quantidade para rega durante o verão? E qual a sua qualidade sobretudo no que diz respeito ao teor em sais e carbonatos? 3. Se conseguir cumprir as condições/questões indicadas em 1. e 2. recomendo que avance com a plantação dos mirtilos sabendo que se tiver sucesso na gestão, a médio prazo (3 a 6 anos) terá de implantar mais 3 a 9 hectares. Se o solo for muito argiloso ou mal drenado faça a cultura em vaso (neste caso terá de pensar em conseguir implantar pelo menos mais um a dois hectares para rentabilizar a infraestrutura da exploração  

"Às quartas falamos de..."

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Amanhã, dia 19 de fevereiro, estarei na UTAD - Universidade de Trás-os-Montes a convite do Núcleo de Estudantes de Engenharia Agronómica (NEAGRO), com o tema Jovens Agricultores.

ESPECIALIZAÇÃO AVANÇADA EM TURISMO RURAL (150 H)

INSCRIÇÃO: https://formacao.espaco-visual.pt/courseaction/show/257.html Destinatários Candidatos com projetos submetidos Empresários nos primeiros anos de atividade Quadros médios e superiores de empresas de turismo e de lazer; Responsáveis pelo desenvolvimento estratégico de empresas e de destinos turísticos; Gestores de marketing e comunicação em turismo; Quadros superiores da administração pública (local, regional ou nacional); Técnicos de turismo; Profissionais de hotelaria e restauração; Conteúdos programáticos Módulo 1 – Gestão Empresarial em Unidades de Turismo 1. A evolução da teoria da gestão 1.1. O que é uma organização (Empresa) 1.2. Teoria das Organizações 1.3. As abordagens contemporâneas 1.4. As novas abordagens à teoria da gestão 1.5. Abordagem ao modelo de produto- espaço de Carlos Costa – Destinos Turísticos 2. O processo de gestão da empresa 2.1. Caracterização da empresa 2.2. Objetivos, níveis e ferramentas do planeamento 2.3. Planos d

Tradição e Inovação | Resiliência em Meio Rural: Economia Social

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No próximo dia 21 de fevereiro realiza-se em Baião o  Serão de Aldeia "Tradição e Inovação | Resiliência em Meio Rural: Economia Social" - evento em que participarei como moderador.

12 anos blog (josemartino.blogspot.com)

Este blogue comemora neste mês de fevereiro 12 anos de existência e presta o que julgo ser um verdadeiro serviço público esclarecendo dúvidas e divulgando temáticas sobre agricultura, mundo rural, territórios de baixa densidade, empreendedorismo, projetos de investimento, ambiente, turismo, agroindústria, floresta, etc. e expressa as minhas opiniões tendo por base a minha experiência pessoal e de vida como agrónomo, empresário e consultor.   Sendo este mês de fevereiro tempo de comemoração e tempo de reflexão sobre o seu futuro, lanço o desafio aos leitores de me enviarem por e-mail (jose.martino@espaco-visual.pt) os Vossos comentários, sugestões, opiniões sobre os caminhos que este blogue deve percorrer no próximo futuro para ir de encontro às Vossas expetativas e aos superiores interesses das agriculturas de Portugal.     Agradeço antecipadamente a Vossa colaboração e apoio. Votos de sucesso!

Cadeias Curtas de Comercialização de Produtos Agrícolas

Viva, José Martino As cadeias curtas de comercialização de produtos agrícolas fazem parte de uma estratégia que do ponto de vista ambiental é necessária para ajudar a controlar as alterações climáticas pela diminuição do impacto dos transportes. Qual a sua visão sobre a respetiva implantação e que impacto acredita que terão no final desta década? Faço a pergunta porque verifico que há muita motivação para se implementarem, são uma boa ideia, mas sinto que a respetiva implementação marca passo porque é muito difícil organizar microprodutores, primeiro, no compromisso de o fazer para satisfazer a procura que já está organizada pela distribuição existente no mercado e segundo, na disciplina de produção homogénea com as mesmas regras. Agradecida pelos comentários. Atentamente, Comentários: 1. Acredito que dentro de uma década a tecnologia através das plataformas, junto com a agricultura digital irão conseguir implementar com sucesso as cadeias curtas de comercialização das p

Vinhos biológicos, biodinâmicos, vegan e naturais

Eng. José Martino, Gosto do seu blog porque tira dúvidas. Pode esclarecer-me sobre o que são vinhos biológicos, biodinâmicos, vegan e naturais? Que diferenças há entre eles? Obrigado Continue o bom trabalho neste blog. Cumprimentos, Comentários: 1. Os tipos de vinhos que indica na sua questão são procura de consumidores que se preocupam em ter um estilo de vida com respeito pela sustentabilidade ambiental. 2. A oferta tem crescido por parte dos produtores mais atentos ao mercado e ao futuro, fazem-no utilizando conhecimento e experiência, voltando a reativar e melhorar técnicas ancestrais que no passado recente pareciam que iriam tornar-se obsoletas e desaparecer. 3. Há um conjunto de operadores comerciais que tentam alinhar estes players, sejam lineares de supermercados, garrafeiras e cartas de restaurantes.   4. Os vinhos biológicos provêm de vinhas certificadas no modo de produção biológico, com respeito pelas regras deste modo de produção de que fazem p

Estamos a contacta-lo para saber se nos pode aconselhar por onde devemos começar

Boa tarde Eng. José Martino,  Estamos a avaliar a possibilidade de investir na criação de uma unidade de produção num terreno localizado em …, com uma área aproximada de 4 hectares. As duas vertentes equacionadas até ao momento são para o cultivo de “physalis” ou alternativamente “quinoa”. Este investimento implica sair da nossa zona de conforto, pelo que gostaríamos de recolher o máximo de informação possível junto de quem já tenha know-how e que nos possa aconselhar e guiar se a decisão for a de avançar com o projeto. Este é o motivo de estarmos a contacta-lo para saber se nos pode aconselhar por onde devemos começar a nossa análise e que entidades envolver neste ponto.  Antecipadamente gratos por todo o suporte que possa dar,   Melhores cumprimentos Conselhos: 1. Devem começar por avaliar se têm pelo menos um operador comercial que valorize as V/ produções (diminuiria o risco se tivesse um segundo operador comercial que concorra com o primeiro). Avaliem os valores de

Parceria Bfruit Hortifruit

Comunicado da Organização de Produtores de pequenos frutos BFRUIT: Hortifrut integra capital da Bfruit  🍓 O maior produtor mundial de mirtilos adquiriu ações da Bfruit estabelecendo-se desta forma em Portugal. Ambas as empresas têm uma estratégia comum para incrementar novas áreas de produção de pequenos frutos em Portugal com variedades únicas e exclusivas, partilhando o conhecimento técnico e alargando a oferta com maior valorização comercial nos mercados. A Bfruit vai disponibilizar novas variedades exclusivas de todos os pequenos fruto s aos seus produtores, promovendo e garantindo a rentabilidade e sustentabilidade das suas produções. Na passada “Fruit Logistica” em Berlim Juan Ignacio Allende, CEO da Hortifrut e Fernanda Machado, CEO da Bfruit, anunciaram esta parceria. Comentários: 1. A entrada no capital de uma organização de produtores nacional por parte de um grupo internacional é uma forma inteligente de internacionalização da organização nacional se tornar m

Como começar projeto de agricultura e turismo?

Boa noite.  O meu nome é .... Achei interessante este blog e recentemente tive a curiosidade na agricultura como uma forma de vida sustentavel. Sou formada em turismo e trabalho na área. Gostava de conciliar os dois. Estive a fazer pesquisa mas estou um bocado confusa não sei se me conseguiria ajudar. Vi que posso recorrer ao jovem agricultor mas no entanto teria de me inserir na diversificação de atividades na exploração para atividades nao agricolas, nao poderia assim fazer agricultura? Reparei que nao posso recorrer.  No fundo a minha ideia era : comprar um terreno em ... inserir cerca de 4 bungalows (1 para casa propria e 3 para agroturismo) no qual teria também uma plantação de horticultura para fornecer aos proprios hospedes caso pretendam adquirir. Também queria fazer um estudo de mercado se seria viavel fornecer também a alguns sitios (empresas hoteleiras com restauração). Criar também workshops com atividades agricolas como por exemplo como montar canto de aromatic

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A AGRICULTURA BIOLÓGICA: EIXOS ESTRATÉGICOS - OBJETIVOS OPERACIONAIS - AÇÕES A DESENVOLVER - RESPONSABILIDADE PELA IMPLEMENTAÇÃO

EIXO 1 — PRODUÇÃO 1.1    —Aumentar a produção vegetal biológica 1. Discriminar positivamente os apoios ao investimento para a agricultura biológica, nomeadamente as mais importantes para o mercado (horticultura, fruticultura, cereais, proteaginosas, frutos secos) - GPP/AGPDR/RA 2—Instituir a possibilidade de conversão para AB de outros sistemas Agroambientais sem perda de apoio - GPP/AGPDR/RA 3—Prever a necessidade de apoio técnico na linha de apoio à conversão para AB - GPP/AGPDR/RA 1.2    —Aumentar a produção animal biológica 1—Regulamentar o licenciamento de unidades móveis de abate de animais em MPB e a respetiva elegibilidade no âmbito dos apoios à transformação e comercialização de produtos agrícolas - DGADR/DGAV/DRAP/GPP/RA 2—Promover a criação de linhas de abate de animais certificados em MPB nas unidades já existentes - DGADR/DGAV/DRAP/ RA 3—Discriminar positivamente os apoios ao investimento para a produção pecuária biológica, designadamente suínos, aves de capoe

METAS DA ESTRATÉGIA NACIONAL DA AGRICULTURA BIOLÓGICA - METAS DA ENAB

Assim, foram definidas 10 metas estratégicas para a Estratégia Nacional da Agricultura Biológica (ENAB) para o ano de 2027, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 110/2017,  de 27 julho: I) Duplicar a área de Agricultura Biológica, para cerca de 12% da SAU nacional; II) Triplicar as áreas de hortofrutícolas, leguminosas, proteaginosas, frutos secos, cereais e outras culturas vegetais destinadas a consumo direto ou transformação; III) Duplicar a produção pecuária e aquícola em PB, com particular incidência na produção de suínos, aves de capoeira, coelhos e apícola; IV) Duplicar a capacidade interna de transformação de produtos biológicos; V) Incrementar em 50% o consumo de produtos biológicos; VI) Triplicar a disponibilidade de produtos biológicos nacionais no mercado; VII) Reforçar a capacidade técnica em PB, com duplicação do n.º de técnicos credenciados e o reforço da capacidade técnica específica do Estado; VIII) Aumento em pelo menos 20% a capacidade d

Investimento na agricultura ou no turismo

Boa tarde Exmo Sr Eng, Deparei-me com o seu blog numa pesquisa, o qual considero de extrema utilidade e muito interessante para leigos na matéria. Gostaria de lhe pedir uma opinião. Herdei alguns terrenos na zona … e também uma casa com mais de duzentos anos e com um valor sentimental inestimável. Infelizmente, para a conseguir manter, tenho de conseguir rentabilizar os terrenos para levar a cabo algumas obras de manutenção, que não consigo suportar de outra maneira. Num dos terrenos mais pequenos estão plantados eucaliptos que, não havendo fogos, rentabilizam a cada sete anos. Existe alguma alternativa que, estando eu em Lisboa, possa levar a cabo para conseguir atingir o meu objetivo? O terreno tem vários hectares. Cumprimentos, Comentários: 1.      Se tiver água para regar os mirtilos podem ser uma opção para quem está à distância, que possa acompanhar aos fins de semana e tirar férias para gerir a colheita. 2.      Eu também analisaria a cultura dos espargos co