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A mostrar mensagens de março, 2018

Uma proposta de estratégia de desenvolvimento económico para o Interior de Portugal

Fiquei deliciado com a entrevista que Airton Cerqueira das Delícias do Tojal deu à revista "Vida rural" (https://www.vidarural.pt/insights/unir-produtores-para-ganhar-forca-nos-mercados/). "Delícias do Tojal" é uma empresa pioneira no lançamento de novas culturas e atividades agrícolas desde a década de oitenta do século passado e continua a experimentar novas culturas. Esta matriz experimental começou com o José Cerqueira, pai do Airton e continua com o filho. Empresas deste tipo são modelo na estratégia de desenvolvimento, quer no presente, quer no futuro, tem por base um emigrante que regressou à sua terra, investiu, aproveitou a formação que teve em França para inovar, juntou experiência da produção em Portugal com conhecimento do mercado francês e experiência de comércio internacional, com o seu desaparecimento precoce o negócio foi continuado e melhorado pelo filho e esposa. Este negócio, produção e exportação de produtos agrícolas, e o seu sucesso é o r

Plano de desenvolvimento do setor agroalimentar do Baixo Tâmega

Hoje será realizada a apresentação pública do “Plano de Desenvolvimento do Setor Agroalimentar do Baixo Tâmega”, destinado a criar alinhamento dos players, existentes e a entrarem na atividade,  dos concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto e Marco de Canaveses. Esta estratégia do "Food Cluster Revolution" é promovida pela Associação Empresarial de Amarante em parceria com as associações congéneres dos concelhos vizinhos e apoio da Câmara Municipal de Amarante e do InvestAmarante. A sessão terá início pelas 10H00, com abertura a ser realizada pelo presidente da Associação Empresarial de Amarante, João Pedro Soares Pinheiro, seguida da apresentação do Plano de Desenvolvimento Estratégico do Setor Agroalimentar do Baixo Tâmega, realizada pelo Professor Luís Tibério da UTAD. A manhã termina com a oportunidade dos participantes colocarem questões sobre o plano apresentado. Este é um trabalho desenvolvido pela Ruris em consórcio com a UTAD desde 30 de novembro de 2016

Tem vontade de mudar o paradigma agrícola?

Eu hoje pergunto-lhe apenas se ainda tem vontade de mudar o paradigma agrícola, ou se se rendeu ao paradigma político. Comentários: 1. Se ler este blogue com atenção e outros artigos que tenho escrito para os jornais, bem como se estivesse atento às intervenções públicas que tenho feito em eventos ao longo de todo o território nacional nos últimos anos concerteza não lançaria o desafio que fez, porque é claro para todos que continuo determinado em criar massa crítica e mudar para melhor o paradigma das agriculturas de Portugal. 2. Tenho a certeza que Portugal irá desenvolver as suas agriculturas nos próximos anos tornando-as mais sustentáveis ambientalmente e economicamente porque está a assistir-se ao incremento e melhoria da competência dos empresários agrícolas e florestais, assim como das respetivas equipas de trabalho.  3. Por outro lado, verifico que a inovação tecnológica e metodológica, tecnologias digitais e agricultura de precisão, modo de produção biológico e

Cereais de inverno

Olá, Verifico que no seu blogue ajuda e responde a todos sobretudo jovens agricultores, a quem não percebe nada de agricultura até aqueles dominam a atividade. No meu caso estou ligado à cultura de cereais de inverno e gostaria de saber a sua opinião sobre este setor: deve continuar como está ou fazer o trabalho de loby centenário do junto do Estado para se manter com apoios públicos tendo maior dimensão? Agradeço a resposta. Cumprimentos, Comentários: 1.       Portugal não tem condições de solos e clima para a cultura dos cereais de inverno que lhe permita ter a quantidade necessária para abastecer o seu mercado interno. 2.       Na minha opinião não se deve incrementar a cultura dos cereais através de apoios públicos, diretos ou indiretos, porque existem culturas alternativas mais adaptadas e rentáveis que contribuem de forma mais competitiva para o incremento das exportações ou substituição de importações. O valor financeiro gerado por estas atividades deve ser us

Banco de terras

Eng. José Martino, boa noite, O  que é um banco de terras e quais as suas vantagens? Agradeço a resposta porque nunca percebi as razões do banco de terras público não ter avançado. Cumprimentos, Comentários: 1. Um banco de terras arrenda terras (capital fundiário) aos proprietários que de forma voluntária o pretendem fazer e mais tarde vai subarrendá-las com determinadas regras a jovens agricultores, agricultores ou demais interessados, sendo o valor da renda recebida pelo subarrendamento, na totalidade ou em parte, o valor da renda a pagar ao proprietário o equivalente aos juros que se recebem quando se faz um depósito de dinheiro no banco. 2. As vantagens para o proprietário é a garantia de receber a renda porque pode o banco de terras pode ser detido por uma câmara municipal (banco municipal de terras), CIM_-  comunidade intermunicipal (banco regional de terras) ou ministério da agricultura (banco nacional de terras). Estas entidades garantem o pagamento da renda ao prop

Pinheiro manso

Considero a cultura do pinheiro manso para produção de pinhão uma das mais rentáveis dentro da área florestal tendo rentabilidade após a plena produção de equivalente a cultura agrícola. Na região do Entre Douro e Minho é uma cultura com interesse para encostas soalheiras voltadas a sul e sem grandes problemas de geada. 

Cooperativa ou associação?

Viva, boa tarde, José, Pode informar-me que diferenças existem entre cooperativa e associação e na sua opinião qual das duas é mais adequada para constituir uma organização de produtores de physalis? Obrigado. Cumprimentos, Comentários: 1. A associação existe para defesa dos interesses sócio profissionais, neste caso, dos produtores de physalis, ou seja, tudo aquilo que tenha a ver com problemas e limitações que sejam comuns à maioria dos produtores, que havendo uma organização própria desses produtores onde podem ser estudadas, trabalhadas e encontradas soluções. A associação não tem atividade económica no sentido de comprar e vender os mesmos produtos ou serviços sobre os quais assenta a atividade comum dos seus associados. As associações têm também por objeto a função de representação perante os poderes públicos e a sociedade, determinado setor de atividade.    2. A cooperativa é uma associação autónoma de pessoas, que se unem, voluntariamente, para satisfaz

Espaço Visual faz trabalho de interesse público na promoção da cultura do pistácio

> Boa tarde, > > O meu nome é ...., sou aluna do mestrado em > Jornalismo, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade > de... Estou a realizar um trabalho sobre a produção de > pistácio em Portugal para a unidade curricular de Jornalismo Económico. > > Durante a minha pesquisa cheguei até ao "Espaço Visual" e por sua vez > ao seu blog e percebi que esteve desde o início envolvido em todas as > questões relacionadas com o cultivo do pistácio. > > Envio-lhe este e-mail para lhe perguntar se tem disponibilidade para > me esclarecer relativamente a algumas questões e responder a perguntas > relacionadas com o cultivo e rentabilidade do pistácio, que lhe posso > enviar por esta via. > > Agradeço desde já a disponibilidade. > > Com os melhores cumprimentos, Email de resposta: Boa tarde, Agradeço o email infra. Lamento informar que não temos disponibilidade para dar mais informações so

É tudo tão difícil, será que vale a pena?

Boas, José, boa noite, Na tua opinião, um jovem inexperiente na agricultura pode no futuro ter mais sucesso que um agricultor tarimbado que passou toda a vida a trabalhar não conseguindo levantar a cabeça porque teve imensas dificuldades em sustentar a família e por os filhos a estudar? Eu quero começar o processo de me instalar na agricultura e não sei por onde começar: como consigo ter terra para explorar, que atividades escolher para trabalhar, como arranjar dinheiro, etc. É tudo tão difícil, será que vale a pena? A tua resposta é muito importante para mim. Continua a escrever no blogue porque me ajudas a perceber o mundo que é a agricultura. Obrigado Comentários: 1. O sucesso profissional e nos negócios é o resultado do que cada um de nós for capaz de construir ao longo de uma vida: acreditar, planear, desenvolver, estudar, investir, melhorar as competências, arriscar, trabalhar de forma árdua sete dias por semana, ano após ano, aprender com os erros, melhorar a argúcia para

Um bom projeto de negócio pode encontrar financiamento?

Caro José Martino, Já o ouvi falar em público sobre o empreendedorismo agrícola, as bases do seu sucesso, as ajudas do Estado e o negócio da agricultura, mas tenho dificuldade em acreditar no que diz "nunca nenhum bom projeto deixou de ser financiado". Como é possível sabendo as dificuldades que há na instalação dos jovens? Por favor não fuja à resposta e responda com honestidade. Obrigado. Cumprimentos. Comentários: 1. O que é um bom projeto? Será simplesmente um bom plano de negócios, um bom documento? O mesmo projeto, o mesmo plano de negócios de um negócio agrícola rentável, implementado nas mesmas condições, por duas pessoas diferentes dará os mesmos resultados ou terá diferenças significativas na rentabilidade ou haverá casos de falta de rentabilidade? O que é mais importante: o projeto ou o empresário? 2. Um bom projeto ou um excelente plano de negócios é um documento que elenca de forma exaustiva os pormenores de um negócio, os quais se forem bem estudados, s

Agricultura: fracasso ou sucesso? O que fazer?

Viva caro José, Percebo da leitura deste blogue que consegue interpretar o que se passa na agricultura e transmitir de uma forma séria a sua opinião experiente sobre o que passa na realidade complexa do terreno na agricultura e daí atrevo-me a escrever-lhe para desencalhar o processo onde me encontro: tenho umas terras de família em ... que quero ocupar e rentabilizar, não as quero deixar abandonadas, gosto da agricultura, é um regresso bom que quero fazer, mas por outro lado sinto que a agricultura não dá dinheiro e que tenho um forte pressentimento que irei perder o que investir e pior ainda, parar a atividade dentro de poucos anos. O que me aconselha? Qual dos dois mundos que se debatem dentro de mim, que assaltam a minha cabeça noite e dia com o mesmo valor emotivo devo optar? Se investir, o que me aconselha a fazer inovador para ganhar dinheiro? Obrigado e por favor não pare de alimentar este blog que ajuda muitos na mesma situação que eu estou. Comentários: 1. Os gran

Será sustentável passar a regar as culturas arbóreas tradicionalmente de sequeiro?

Seminário Rega de povoamentos arbóreos tradicionalmente de sequeiro Programa http://www.rederural.gov.pt/images/Noticias/2018/seminario_programa_SACP.pdf Dia 19 de abril, Auditório do INIAV,   Irão ser abordados casos de sucesso na rega de alfarrobeira, romãzeira, nogueira, sobreiro, pinheiro manso, eucalipto. Merece reflexão: estender o regadio e sujeitar a irrigação espécies florestais.  Provavelmente a aplicação de água de rega terá interesse técnico  e económico. A utilização desta tecnologia terá sustentabilidade ambiental?

Feiras e exposições agrícolas

Bom dia, Eng, José Martino, Considera as feiras e exposições agrícolas importantes para o desenvolvimento da agricultura e do mundo rural? De que forma podem ser melhoradas? Obrigado Cumprimentos, Comentários: 1. As largas centenas de feiras e exposições agrícolas que todos os anos decorrem ao longo de todo o território de Portugal, sejam de âmbito nacional, regional ou local, mostram verdadeiramente as agriculturas de Portugal, a riqueza da respetiva diversidade, diferentes formas de ação e desenvolvimento, o orgulho em pertencer a determinado território, uma forma diferente de estar na vida. 2. As feiras e exposições representam formas de mostrar o que de melhor se está a fazer nos campos, promoção e venda dos produtos, espaços de convívio e de animação popular. Representam o espirito histórico ancestral português que remonta à Idade Média e que ainda perdura nos mais variados tipos de feiras. 3. Há uma dicotomia nas feiras e exposições ligadas à agricultura, sobretudo

Ajudas financeiras públicas de nova geração para apoiar a 1.ª instalação de jovens agricultores

 Sr. Martino, bom dia, Fala-se muito de jovens agricultores na agricultura de Portugal, acha que o seu número é o seu peso no negócio são os necessários e suficientes para acautelar o futuro de um setor desenvolvido? Obrigado Comentários: 1. Em Portugal, existirão entre 3 a 4% de jovens agricultores no contexto global dos agricultores (262420) enquanto na EU representam 6%. 2. Portugal é um país com baixa renovação geracional na gestão agrícola: - metade dos agricultores portugueses tem mais de 65 anos; -   73.7% têm 55 ou mais anos de idade. -  há menos de 15% com idade igual ou inferior a 44 anos. 3. Na minha opinião à medida que houver mais terra disponível pela saída dos mais velhos haverá mais jovens instalados a alargarem as suas explorações agrícolas e haverá maior peso pela entrada através de 1.ª instalação se ajudas forem mais eficazes. 4.  As ajudas de 1.ª instalação devem passar por incentivos não reembolsáveis de 50 a 60% do valor do investimento total (engl

Fabrico artesanal de enchidos de carne de porco autóctone, é negócio?

.   Bom dia, José, O seu blogue é um espectáculo quando pesquiso na internet sobre agricultura e indústrias agro alimentares. Obrigado! Será que trabalho deste tipo para ajudar quem precisa não deveria ser distinguido pelo presidente da república? Tenho uma dúvida que gostava que me esclarecesse: na sua opinião de especialista é bom negócio e interessante montar uma pequena indústria artesanal de fazer enchidos e demais utilizações artesanais tendo como matéria prima a carne de porco de raças autóctones?  Faço esta questão porque a minha avó tinha dedicou-se a esta atividade para alimentar a família e fazia uns petiscos excepcionais que me restam como memórias e reminiscências da minha infância. Bem haja pela sua atividade em prol do bem público e muitas pessoas como eu que se encontra um pouco perdida e que precisa de uma opinião e ajuda que me motive a entrar ou não nos caminhos do empreendedorismo agro alimentar. Obrigada Comentários: 1.  A incubadora de

Investimento de 4 hectares de kiwis em Paredes, faz sentido?

Sr, eng, José Martino, bom dia, Estive a fazer uma pesquisa na internet sobre kiwis verifiquei que o seu contato aparece num documento ligado à Prosa. Pretendo comprar 4 ha de terreno agrícola em Paredes e preciso saber se faz sentido fazer deste terreno uma exploração de kiwis,devo começar com 1 ha e depois ampliar no futuro e outras alternativas culturais que deva ponderar? Obrigado Cumprimentos, 1. A cultura do kiwi é uma atividade muito interessante para a região do Entre Douro e Minho para aquelas parcelas que tenham aptidão de clima (não tenham problemas de geada na primavera, demasiado ventosa) e solo (solos bem drenados) porque tem uma rentabilidade interessante (o preço médio de venda para os produtores que não fizeram investimentos irracionais e tratam bem dos pomares obtêm preços de remuneração dos kiwis acima do dobro do seu custo de produção) e há procura no mercado internacional para as produções agrupadas em organizações de produção. 2. 4 hectares é a superfíc

Elegibilidade de investimentos em candidatura de 1.ª instalação como jovem agricultor

Muito boa tarde. Tenciono implementar um projecto de árvores micorrizadas (carvalho e aveleira) na região de Trás-os-Montes, com uma área aproximada de 2 hectares. Da pesquisa efetuada, verifiquei que é possivel integrar as aveleleiras no âmbito dos apoios para jovem agricultor, contudo não consigo perceber se o carvalho é elegível. Será que me pode ajudar? Com os melhores cumprimentos. Comentários: 1. Só as ajudas financeiras públicas de apoio ao investimento na agricultura contam para efeito de obtenção das ajudas à instalação do jovem agricultor. 2. A cultura do carvalho é considerada cultura florestal, pelo que não é elegível no âmbito dos apoios à instalação do jovem agricultor. 3. Mesmo que a totalidade da superfície dos 2 hectares de terreno fossem ocupados com a cultura da aveleira não conseguiria cumprir os índices e obter a rentabilidade para ser aceite o projeto de ajuda à 1.ª instalação do jovem agricultor. 4. Recomendo que marque uma consulta com a En

Estou revoltado!

Os recentes prejuízos tidos por agricultores algarvios devido a causas climáticas levaram-me a  refletir sobre a necessidade de organização de um sistema de apoio para este tipo de sinistro. Na minha opinião, quando exista um sistema de apoios públicos a prejuízos de intempéries, este deve ser claro, devendo privilegiar e beneficiar mais aqueles agricultores que fizeram seguro de colheita e outros seguros de infraestruturas e equipamentos, etc. O que tenho verificado ao longo do tempo e que me causa revolta é, quem fez e tem seguro não tem acesso a apoio público complementar para a parte não coberta pelo seguro, pelo contrário, quem não tem seguro, normalmente, recebe montante superiores de apoios públicos face a quem recebe indemnizações de companhias de seguros. Estas situações não devem persistir no presente e no futuro e de uma vez por todas tem de se avançar com o sistema de seguros agrícolas generalizado para os agricultores de Portugal, a preços compatíveis (prémios de seguros

Fundação Eugénio de Almeida, um exemplo a seguir pelo seu sucesso na agricultura!

Hoje faço a difusão do projeto agroindustrial da Fundação Eugénio de Almeida, um exemplo do Alentejo para todo o país (conheço este e outros projetos porque a Espaço Visual tem um escritório em Beja) fazem falta Instituições deste tipo em cada uma das regiões agrícolas de Portugal, que sejam exemplo de pioneirismo na inovação tecnológica dos investimentos no campo, adega/lagar e na comercialização/marketing, bem como na sustentabilidade ambiental, económica e financeira. A Fundação Eugénio de Almeida é um exemplo e referência na vinha e vinho, olival e azeite (marca Cartuxa) e mais recentemente na cultura da amêndoa em sebe. Como seria o desenvolvimento das agriculturas de Portugal se mais exemplos deste tipo proliferassem ao longo de todo o território nacional? Texto do website da Fundção Eugénio de Almeida: A  Fundação Eugénio de Almeida  é uma Instituição portuguesa de direito privado e utilidade pública, sediada em Évora, cujos fins estatutários se concretizam n

Cogumelos em troncos

Boa tarde Sr. Engenheiro, Estou interessado em fazer parte do programa "pdr 2020 jovem agricultor", isto por ter um terreno ao qual não tem nenhuma utilidade e gostaria de rentabilizar o mesmo. Após ter contactado com alguns produtores que já têm o projecto aceite e várias pesquisas na net, foi-me indicado para obter mais informações no site da "Espaço Visual". A minha ideia seria a produção de cogumelos em tronco, gostaria então de saber as condições necessárias para engrenar no programa PDR 2020, se o produto tem o escoamento e qual a rentabilidade. Cumprimentos Comentários: 1. Para se integrar como jovem agricultor na fileira de produção dos cogumelos em tronco deve começar por cumprir a condição de encontrar organizações comerciais para lhe valorizarem as produções. Para atingir este objetivo deve pesquisar na internet contatos deste tipo de players e de produtores. Visite-os com o objetivo de os conhecer e de obter contatos do maior número org

Necessito do apoio dos leitores para fazer de Portugal um país económico e socialmente desenvolvido

Boa tarde, Este é um mail de apoio de acordo com o seu artigo no último Vida Económica. Costumo seguir todos os seus artigos no referido jornal e estou de acordo.  Não sou agricultora mas se puder ajudar, diga. Cumprimentos, Comentários: 1. Agradeço o apoio manifestado formalmente no texto acima, porque é preciso construir um movimento na opinião pública que obrigue os responsáveis políticos a fazer cumprir os prazos legais de tramitação de todos os processos burocráticos que correm no Ministério da Agricultura. 2. Ouço alguns dos meus amigos que me dizem ser irrealista e inocente eu defender o que está inscrito em 1. Apesar da realidade até ao dia de hoje lhes dar razão, não deixo de trabalhar, acreditar e fazer o que está ao meu alcance para que as práticas do Estado Português se alterem: se todos os prazos processuais forem cumpridos pelo Estado, Portugal seria um país desenvolvido. Não deixo de lutar em cada dia da minha vida para que Portugal seja um país eco

Estamos a mudar a forma como a sociedade portuguesa vê e investe nas suas agriculturas

Boa tarde Eng. José Martino, Relativamente ao último artigo do seu Blog, eu estou de acordo com as suas ideias, e claro que tem o meu apoio para contribuir para essas mudanças. Cumprimentos, Comentários: 1. Agradeço o apoio do leitor. 2. Tenho a certeza que todos juntos estamos criar um movimento para mudar a forma como a sociedade portuguesa vê e investe nas suas agriculturas. 3. As agriculturas de  Portugal estão a contribuir para o incremento sustentável das exportações e da balança de pagamentos.

IBR GUIMARÃES - AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS - PROGRAMA DE INCUBAÇÃO

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Incubadora de Base Rural de Guimarães

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 Texto retirado de http://www.cm-guimaraes.pt/pages/1267 O QUE É? A Incubadora de Base Rural de Guimarães é um serviço de apoio ao nascimento e crescimento de empresas especialmente dedicado a iniciativas de base rural, como sejam a agricultura, a agroindústria, a silvicultura ou outros serviços e tecnologias de suporte. Com este projeto, pela primeira vez, o Município de Guimarães capitaliza todo o potencial agrícola e florestal do concelho e, simultaneamente, promove o crescimento económico, o desenvolvimento empresarial, a inclusão social, a sustentabilidade ambiental e o bom uso do solo. A QUEM SE DESTINA? A Incubadora de Base Rural de Guimarães apoia todos os empreendedores que tenham uma ideia ou plano de negócio numa atividade económica de base rural e que a queiram implementar em Guimarães. Destina-se preferencialmente a jovens agricultores e empreendedores, residentes do concelho, desempregados e agricultores que se dediquem ao modo de produção biológico. QUAIS

Associativismo Agrícola

Eng. José Martino, boa noite, Sei que tem experiência no associativismo agrícola, quer por ter estado no lançamento da APK - Associação Portuguesa de Kiwicultores, RefCast - Associação Portuguesa da Castanha e outras, quer por ter sido presidente da direção da APK e dirigente da RefCast ou ainda por acompanhar na consultoria muitas outras associações ao longo de várias décadas, qual a sua opinião sobre o estado atual do associativismo em Portugal? Comentários: 1.  O associativismo agrícola deveria defender os interesses sócio profissionais dos seus membros e como tal em cada eleição deveria ser sufragado um programa de ação e o respetivo orçamento, o qual deveria ser suportado pelas quotas dos sócios. 2. Na realidade, a maioria dos agricultores queriam pagar o menos possível para a suas associações, ou melhor, se pudessem, pretendiam não pagar nada e que a associação lhes fizesse embolsar, receber dinheiro público, isto é, uma excelente associação é aquela instituição que conseg