Estou revoltado!
Os recentes prejuízos tidos por agricultores algarvios devido a causas climáticas levaram-me a refletir sobre a necessidade de organização de um sistema de apoio para este tipo de sinistro. Na minha opinião, quando exista um sistema de apoios públicos a prejuízos de intempéries, este deve ser claro, devendo privilegiar e beneficiar mais aqueles agricultores que fizeram seguro de colheita e outros seguros de infraestruturas e equipamentos, etc.
O que tenho verificado ao longo do tempo e que me causa revolta é, quem fez e tem seguro não tem acesso a apoio público complementar para a parte não coberta pelo seguro, pelo contrário, quem não tem seguro, normalmente, recebe montante superiores de apoios públicos face a quem recebe indemnizações de companhias de seguros. Estas situações não devem persistir no presente e no futuro e de uma vez por todas tem de se avançar com o sistema de seguros agrícolas generalizado para os agricultores de Portugal, a preços compatíveis (prémios de seguros) com as margens brutas geradas pelas por cada uma das atividades agrícolas
O que tenho verificado ao longo do tempo e que me causa revolta é, quem fez e tem seguro não tem acesso a apoio público complementar para a parte não coberta pelo seguro, pelo contrário, quem não tem seguro, normalmente, recebe montante superiores de apoios públicos face a quem recebe indemnizações de companhias de seguros. Estas situações não devem persistir no presente e no futuro e de uma vez por todas tem de se avançar com o sistema de seguros agrícolas generalizado para os agricultores de Portugal, a preços compatíveis (prémios de seguros) com as margens brutas geradas pelas por cada uma das atividades agrícolas
Comentários