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A mostrar mensagens de agosto, 2016

Até nos mirtilos para se ter sucesso é preciso ter e aplicar o conhecimento: "nada acontece por acaso"

Boa tarde. Desculpe o meu atrevimento, sou de Viseu, estava a pesquisar sobre mirtilos e encontrei o seu blogue e decidi fazer-lhe umas perguntas. Sou apreciadora de mirtilos e tenho alguma terra disponível. Queria plantar algumas plantas para consumo próprio. Quantas plantas, no mínimo, devo plantar? Que variedades utilizar? Quando devo plantar? Onde encontro as plantas? Como devo planta-las? ... De novo peço desculpa pelo atrevimento, mas o meu lema de vida é "nada acontece por acaso". Como tinha esta ideia, achei que não devia desperdiçar a oportunidade de lhe fazer estas perguntas. Com os meus cumprimentos Comentários: 1 - Para consumo próprio deve plantar no minimo 3 plantas por variedade, claro que irá depender do tamanho da família ( cada planta adulta poderá produzir 2 a 5 kg de frutos, dependendo da forma como irá cuidar delas quer na implantação, quer ao longo do tempo). 2 - Deve utilizar todas as variedades que o viveiro te

Que culturas recomenda para Viseu?

Olá senhor engenheiro , Gostaria de saber qual é a sua opinião para um investimento agrícola para a zona de Viseu estou a pensar na cultura de espargos,plantas medicinais,frutos vermelhos ou de frutos secos queria saber quais destas culturas ou outras que me aconselha. Agradeço desde já a sua disponibilidade, ficando à espera de um vosso contacto. Cumprimentos Comentários: 1 – As culturas indicadas podem ter aptidão de solos e clima para explorações agrícolas na região de Viseu. 2 – Para a escolha da atividade ou atividades a investir deve ter em conta o canal de acesso ao mercado e o valor acrescentado que dará ao produto, a sua vocação como empresário, a dimensão da exploração e os seus solos e microclima. 3 – Deve utilizar os serviços de um técnico agrónomo para fazer a avaliação do tipo de solos e climas da sua exploração, indicando-lhe as atividades com maior aptidão técnico económica para o seu caso. 4 – Recomendo que contrate uma visita técnica junt

Formação: Jovens Agricultores PDR2020

OBJETIVO Promover a formação geral dos futuros Jovens Agricultores, dotando-os de competências e conhecimentos diversos desde a criação de condições de fertilidade e nutrição do solos à produção agrícola sustentável. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Solo: definição; tipos e classificação; estrutura; fatores de produtividade; fertilidade e nutrição mineral; manutenção e melhoramento. Clima: Elementos do clima; Fatores do clima; caracterização do clima em Portugal. Botânica agrícola: Noções de morfologia externa; Noções de fisiologia vegetal; Fatores de crescimento vegetal, ciclo vegetativo e ciclo de cultura. Relação solo­planta­clima­ambiente: Ecologia e conceito de população, habitat, comunidade biótica e ecossistema. Resíduos e efluentes das explorações: Tratamento e eliminação de resíduos e efluentes; Técnicas de tratamento e eliminação; Compostagem; Enquadramento legal; Licenciamento. Produção agrícola sustentável: Proteção Integrada; Produção integrada; Mo

Resposta ou conselho

Boa tarde srº eng.ºJosé Martino Peço desculpa pelo tempo que lhe estou a tomar. Tenho sido um leitor assíduo do seu blogue. Tenho aprendido muito, com a  leitura dos seus artigos, que contribuíram para que eu ainda gostasse  mais  do tema agricultura. Sei que o senhor é um profissional  e como tal é pago para dar assessoria. No entanto, considerando o seu " Know how" sobre o assunto gostaria de colocar uma questão muito genérica, sobre o inicio da profissão de jovem agricultor nas condições que vou descrever. São as seguintes: 1_ Tenho 20 anos e um CET em culturas regadas do politecnico de beja 2_Ainda não tenho terras, mas estou com alguma possibilidade de arranjar 10 hetares ( cinco cedidos  e cinco comprados- mas ainda sem compromissso) 3_ Não trabalho e não tenho outros rendimentos. 4_ Estou a estudar  a possibilidade da candidatura do PDR 2020. 5_ As terras são no alentejo , no bloco de rega alqueva .Os solos estão na REN e na RAN .   A qu

Tem alguma sugestão para me dar?

Olá, O meu nome é ..., e vivo na zona de Seia.  Apesar de estar a trabalhar por conta de outro, ando com a ideia de montar uma empresa, ligada a agricultura, como uma segunda actividade, ou seja, manter o meu trabalho actual ( pelo menos no inicio).  A minha dúvida é, qual o melhor fruto, ou legume, mais adequado para produzir nesta região do país, tendo em conta o clima, e o facto de não haver terrenos planos e de uma área considerável.  Procuro algo que seja também rentável. Tem alguma sugestão para me dar? Acha que não devo optar por frutas ou legumes, mas sim por outro produto? Quais?  Desde já agradeço a sua atenção, e gostava, se puder, que desse uma opinião/ respostas ás minhas questões.  Atentamente,  Comentários: 1 . Teóricamente deve considerar as culturas da macieira, espargos, mirtilos, figos, vinha,  horticolas no modo de produção biológico. 2. Na prática, deve amalisar que culturas tem à sua volta, quais as plantas que aí crescem natura

Resposta a questões sobre mirtilos e framboesas

Boa noite Sr. Eng. José. Eu sou natural de Paredes de Coura e juntamente com um amigo estamos a pensar criar uma exploração de mirtilos e/ ou framboesas, mas como é normal, ainda temos muitas dúvidas. Li o seu blog estes dias e vejo que tem experiência na área e, por tal, tenho algumas questões para lhe propor. Se acha que as culturas do mirtilo e framboesa são rentáveis? Se nos candidatarmos aos planos de ajuda do pdr2020 para jovens agricultores daqui a quanto tempo temos o projecto aprovado? E, por fim, se é necessário um grande investimento da nossa parte em termos monetários, tendo em conta, que o terreno disponível e de 1ha? Agradeço resposta. Obrigado pela atenção. Sem mais assunto. Cumprimentos. Comentários: 1 - As culturas dos mirtilos e framboesas são rentáveis e com mercado para as suas produções. 2. Calculo que se apresentarem o projeto no próximo concurso no final deste ano terão o seu projeto aprovado no último trimestre de 2017. 3- É necessár

UNIVERSIDADES E POLITÉCNICOS

As Universidades e Politécnicos devem caminhar no sentido de criarem cursos para empresários agrícolas, tendo como base que mais de 50% dos seus alunos querem vir a instalarem-se como jovens agricultores em lugar de exercerem a profissão de técnicos agrícolas. Podem com esta estratégia angariar outros públicos, sejam outros jovens para obterem competências para se instalarem e mesmo outras pessoas mais velhas que irão investir na agricultura pela primeira vez ou empresários já instalados.  Faz sentido avançar com mestrados e pós graduações em gestão de empresa agrícola para desenvolver circuitos de recolha de dados e controlo de gestão tal como acontece em qualquer empresa. As universidades, politécnicos e outras instituições de investigação pública devem divulgar de forma ampla os resultados dos seus trabalhos, sobretudo aqueles que fazem a integração entre o conhecimento obtido e a sua utilização prática, tendo por matriz a sua tradução em instrumentos capazes de increm

Proposta de políticas de apoio aos jovens agricultores

- Prioridade no acesso aos fundos públicos de apoio ao investimento no PDR 2020 - Sistema de apoio técnico no terreno através de OP’s e corpo técnico da AJAP - Apoio de crédito de longo prazo e capital de risco – a banca comercial não tem como métier apoiar start up’s. Está a fazê-lo, na minha opinião com maior sucesso que o expectável e com taxa de sucesso muito acima do que acontece nas restantes áreas económicas e noutros países europeus (taxa de sucesso inferior a 50%). Os erros dos primeiros anos acarretam necessidades financeiras adicionais que devem ser diluídas no tempo porque a atividade agrícola não gera margem líquida compatível com prazos temporais curtos de amortização de crédito. Esta realidade implica ter capital de risco para apoiar as empresas dos jovens e crédito de longo prazo. - Pacote de formação profissional para além da instalação de jovens agricultores e sobretudo, para os primeiros cinco anos após a instalação, no âmbito do controlo de gestão, seja

Políticas de nova geração para as agriculturas de Portugal

1. Colocar mais 300 M€ no orçamento de Estado para 2017 com o objetivo de reforçar a componente nacional de apoio aos projetos de investimento na agricultura o que iria desbloquear o PDR2020.   Paralelamente negociar com Bruxelas que este valor não conte para efeito de défice excessivo. 2. Colocar em dia as análises e contratações das candidaturas de apoio ao investimento no âmbito do PDR 2020.     3. Numa altura de escassez das ajudas devem ser utlizados critérios de atribuição de ajudas públicas ao investimento que defendam os superiores interesses públicos de Portugal, critérios a majorar em próximos concursos: 1.º)  Privilegiar os jovens agricultores. 2.º) Os investimentos nas regiões do interior de Portugal 3.º)  Os sócios das OP’s 4.º) A agricultura de precisão e novas tecnologias 4. Melhorar o sistema de crédito de médio longo prazo; abrir os concursos necessários para disponibilizar os fundos financeiros necessários para a Agrogarante possa continuar a fazer

AGROGLOBAL – Um fenómeno de sucesso no mundo agrícola e rural*

Artigo que escrevi para a Voz do Campo em julho de 2016 Para uma empresa como é o caso da Espaço Visual que presta serviços aos empresários agrícolas competitivos, ligados ao mercado, nas vertentes de negócio, empreendedorismo, investimento, novas culturas, novas atividade, contabilidades, apoio à gestão, formação profissional, licenciamentos e demais processos burocráticos, seguros agrícolas, etc. a AGROGLOBAL é um evento multifacetado, a não perder para o visitante que busca num único local, no campo, a amostragem de praticamente tudo o que de bom e melhor se faz nas agriculturas de Portugal. Para a Espaço Visual a AGROGLOBAL é o resultado daquilo que defende e pratica: novas ideias e estratégias que levam ao sucesso, tendo como alicerce, acreditar nelas e nas nossas próprias capacidades e competências para as concretizar, complementadas com persistência, profissionalismo, dedicação, trabalho, resiliência, capacidade de levar a carta a Garcia. Mais que tudo na perspetiva da Esp

Empreendedores, nós?

Artigo que escrevi para o Correio da Manhã em Agosto de 2012.  Muito do que escrevi neste artigo ainda se encontra actualizado,embora nos dias de hoje os principais problemas p ara os empreedendores agricolas sejam  os atrasos do financiamento dos projetos PDR2020 e na falta de apoio financeiro para quem está instalado e tem necessidade de financiamento de longo prazo e barato.  Talvez nunca como nos últimos meses, a palavra “empreendedorismo” e “empreendedores” tenha sido tão utilizada no nosso país. Não deixa de ser aliás um paradoxo que tanto apelo se faça à iniciativa privada num país habituado a viver dos subsídios e à custa do Estado Providência. Sinal dos tempos. Pergunto-me mesmo se sabem os políticos do que falam quando falam de empreendedores e de empreendedorismo. Somos realmente um povo de empreendedores? A resposta não é simples. Olhando para o sector da atividade económica que conheço bem, a agricultura, digo que sim: somos empreendedores. Baseio-me em dados d

Se os factos não encaixam na teoria, muda a agricultura!

Ás vezes vale a pena revisitar o passado como acontece neste artigo que escrevi em abril de 2012 para a revista AGROTEC, muitas das ideias ainda se mantém actuais e com interesse do ponto de vista político:  Assisti ao longo dos últimos anos a variados debates televisivos sobre o desenvolvimento da economia portuguesa, das suas agriculturas e da região interior do país e a ideia que trespassa para a opinião pública é que não há ideias eficazes sobre as estratégias a implementar para, numa legislatura, colocar a economia portuguesa a crescer de forma duradoura. É comum culpabilizarem-se as causas estruturais que explicam o fenómeno, como handicap que remete o início das soluções para a geração seguinte ou no caso de problemas mais complexos para as mudanças de mentalidade a realizar no ensino básico. É comummente aceite que o sucesso levará dezenas de anos a implementar e como tal, os contemporâneos têm argumentos e alibis para não assumirem, no momento presente, os riscos de muda

Conselhos para quem se quer instalar como jovem empresário agricola

Boa Tarde, Engenheiro José Martino, Antes de colocar as minhas questões, quero desde já agradecer o grande serviço que o senhor presta, pela Agricultura Nacional. Sou natural do concelho de Montemor-o-Novo, e pelo que tenho lido no seu blog e pela internet, penso que esta zona é propicia ao desenvolvimento de frutos secos. Não tenho terrenos, mas como o senhor diz acho que, com muita persistência, consigo arranjar. 1- Estou a pensar numa plantação de Pistacho e de Amendoal, o que acha, devo apostar só numa plantação ou nas duas, por forma a diversificar o risco? 2- Quais os hectares mínimos que devo ter? e quais os custos? 3- Tendo poucos capitais próprios, acha melhor começar com pouco, recorrendo às ajudas do PDR 2020, e mais tarde expandir, ou devo arriscar mais e começar logo com uma área maior recorrendo também às ajudas? 4 - Tendo eu 32 anos, e como posso concorrer para jovem agricultor, qual é o máximo de apoio que consigo captar? 5 - Por exemplo, para u

Teste de autoavaliação do perfil de empreendedor

Na minha opinião quem pensa iniciar-se nos negócios da agricultura deve responder à seguinte bateria de questões respondendo com honestidade ao seguinte teste de  Auto avaliação do perfil de empreendedor: 1- Tenho uma ideia clara do negócio agrícola que gostaria de concretizar? 2- Qual o objetivo que tenho ao abraçar este negócio?       - Concretizar um sonho de vida?      - Provar que as minhas ideias são concretizáveis e funcionam?      - Obter o meu posto de trabalho e a sua remuneração?                  - Rentabilizar terras de família?      - Remunerar capitais?      - Outros objectivos? 3- Principais razões que me fazem gostar de determinada atividade do negócio agrícola? 4 - Tenho ideia das dificuldades para concretizar o meu negócio? 5 - Qual o grau de assertividade que possuo para avaliar pessoas? ( Classificar de zero a cinco) 6- Da minha experiência pessoal, quando adjudiquei casa, carro, etc. por norma faço um cenário mental de avaliação d

Anónimos, não obrigado!

"Existe alguma cooperativa que compre os figos?? se sim em que distritos do pais existem  e quais os nomes das cooperativas. obrigado" Comentário:  Pedido de informação de leitor não identificado. P. f. colocar n.º de telemóvel e endereço de e-mail para reunir condições para obter comentários meus neste blog. Obrigado. Faço o pedido indicado acima porque há muitos leitores que não se identificam de forma adequada.   

Pistácio em Trás os Montes

"Eu também sou da zona de Mirandela e também tenho interesse de investir na cultura do pistácio.  Visto que a area é sempre uma coisa importante, seria recomendado plantar a partir de quantos hectares? Comentários: 1 - Mirandela é um concelho que tem aptidão climática para a cultura do pistácio. 2 - Recomendo que se inicie a atividade com 5 hectares, caminhando a médio prazo para os 1o hectares. 3 - Para quem tenha estrutura de mecanização do olival ou amendoal pode começar com 3 hectares de pistácio

Terreno 12 hectares no Alto Alentejo: que atividades desenvolver?

Boa tarde Caro Eng. José Martino Antes de mais obrigado por partilhar o seu conhecimento com os internautas e agradecer a sua disponibilidade para dar os seus conselhos e indicar possíveis soluções para as dúvidas dos seus leitores. Já encontrei bastantes sites sobre a vida agrícola, mas o seu parece-me um dos mais honestos e imparciais, pelo que decidi pedir a sua ajuda. Os meus pais são donos de um terreno com 12 hectares no Alto Alentejo, que tem um furo de água e é confrontado por uma ribeira, portanto tem água. Nesse terreno, existem alguns sobreiros e azinheiras, assim como uma zona com rochas graníticas típicas daquela zona do Alentejo, pelo que não daria para ser completamente utilizado para agricultura. Neste momento, estamos a pensar rentabilizar o terreno com a introdução de um rebanho de ovelhas, que tem sido o conselho dos técnicos que temos contactado. Todos eles invocam a dificuldade de escoamento de produtos e o custo de mão de obra na apa

Uma opinião profissional, imparcial e fundamentada

Boa tarde. Antes de mais, queria parabeniza-lo pelo excelente trabalho, ideias e conselhos. Há algum tempo que sigo o seu blog e, tal como tantos outros, acho-o enriquecedor e uma mais valia para aqueles que queiram integrar este sector económico. Vou agora apresentar-me e de seguida expor uma dúvida que gostava de ver respondida por alguém experiente. Sou licenciado em Relações Internacionais, chamo-me ..., sou natural de .... e, assim como grande parte dos jovens em Portugal, encontro-me desempregado. Há algum tempo que pondero tornar-me jovem agricultor, contudo quando penso na parte de escoar o produto, não vejo sucesso no mesmo. Quer por estar longe de grandes centros, quer por não haver mais jovens e/ou associações na minha região. O produto que tinha em mente produzir era cogumelos, num terreno de cerca de 2,5 hectares de familiares. Ora, produzir em tronco, não me parece uma ideia viável, pois tinha que esperar imenso pelo retorno e os custos de manutenção e transporte, p

O que devo fazer para escolher as atividades a desenvolver no meu terreno?

Eng.º José Martino: Bom dia. Estive a pesquisar na net, e encontrei o seu blog, e se fosse possível desejar uma pequena ajuda, que passo a especificar: Tenho 54 anos e não tenho experiência prática da actividade agrícola. Recebi por herança dos meus pais um terreno com 0,9 ha, totalmente plano localizado no concelho de Azambuja (está contudo muito perto do Cartaxo), e fazendo parte na RAN. Mesmo ao lado passa um ribeiro de água. Já estive a informar-me na DGA,  e o terreno tem muito boas características em termos de aptidão agrícola; es tava por isso interessado em rentabilizá-lo.  Será que tenho de ir à DGA de Santarém para fazer o registo do terreno? E tenho de abrir uma actividade como "empresário agrícola"? Para além destas questões administrativas, que tipo de actividade lhe parece que poderia ser a mais indicada?O meu avô chegou a ter lá uma vinha, mas sei que para voltar a plantar tenho que ter uma licença atribuída  pela DGA/IVV..

Anónimos não obrigado!

Boa tarde Sr Eng  Quando refere que a produção do pinhão é rentável e com baixos custos de investimento, seria possível  dar uma ideia de valores. Para um terreno com 5 hectares, na zona de Évora.  Muito obrigado Comentários: Gostaria de responder a este e muitos outros e-mails aos quais não posso responder porque não cumprem o  indicado nas regras deste blogue: não tem identificação de e-mail e telemóvel do  leitor que pede a informação/ /esclarecimento. 

Cultura do pistácio

Boa tarde José Martino, Gostaria de pedir a sua ajuda para encontrar apenas alguns (poucos) "pés" de pistacho, desculpe os meus poucos conhecimentos, mas o gosto pela agricultura a nível familiar sempre foi grande. Tenho pequenos pedaços de terreno muito perto de Coimbra onde tenho várias árvores de fruto e gostaria muito de ter pistachos, mas, embora tenha perguntado às pessoas que por aqui comercializam árvores, eles nem sabem do que falo. Num futuro próximo gostaria de criar um pequena exploração, a minha questão é: será que os solos calcários da zona de Ansião e arredores (Terras de Sicó) são bons para a cultura? Com os meus melhores cumprimentos, Comentários: 1. Para comprar plantas de pistácio contate a Eng. Sónia Moreira da Espaço Visual (917 075 852). 2. O pistácio adapta-se bem a solos calcários. Requer clima frio de inverno e calor de verão, com baixa humidade relativa de abril a setembro.  3 - Na minha opinião, as Terras de Sicó quant