SEGUROS AGRÍCOLAS
75% dos agricultores de Portugal não fazem seguros agrícolas
de colheitas. Porque será?
E primeiro lugar porque são caros, o custo do pagamento do prémio do seguro é demasiado elevado para o rendimento liquido gerado pelas principais culturas, exceto quando o produtor é associado de uma organização de produtores (OP) podendo obter apoios públicos comunitários e nacionais através do respetivo programa operacional (PO). Em segundo lugar, o agricultor não tem seguro porque há riscos não cobertos como sejam os prejuízos decorrentes de pragas e doenças (apesar de estar legislado, na prática nenhuma companhia faz este seguro) e outros decorrentes das alterações climáticas (e.g. seca nos prejuízos decorrentes das perdas de produção e das plantas mortas, etc.).
E primeiro lugar porque são caros, o custo do pagamento do prémio do seguro é demasiado elevado para o rendimento liquido gerado pelas principais culturas, exceto quando o produtor é associado de uma organização de produtores (OP) podendo obter apoios públicos comunitários e nacionais através do respetivo programa operacional (PO). Em segundo lugar, o agricultor não tem seguro porque há riscos não cobertos como sejam os prejuízos decorrentes de pragas e doenças (apesar de estar legislado, na prática nenhuma companhia faz este seguro) e outros decorrentes das alterações climáticas (e.g. seca nos prejuízos decorrentes das perdas de produção e das plantas mortas, etc.).
Como incrementar o número de apólices de seguros agrícolas com
o objetivo de tornar o sistema que gere os seguros sustentável financeiramente?
Certamente que o 1.º fator é o preço, o 2.º ponto de interferência é o grau de cobertura dos riscos estar em linha as causas dos prejuízos, a 3.ª referência é o sistema de indemnizações no caso de haver prejuízos ter o mínimo de justiça e ser célere, o 4.º item quem estiver integrado no sistema de seguros ter melhores apoios públicos, no caso de calamidade pública, face aqueles que não subscreveram o seguro.
Pode-se colocar a questão, dado Portugal é um país de pequena dimensão, não seria interessante o sistema de seguros estar integrado num outro sistema segurador pertencente a um país de maior dimensão, com o objetivo de se tirar partido das economias de escala para ter valores de prémio muito baixos e competitivos?
Certamente que o 1.º fator é o preço, o 2.º ponto de interferência é o grau de cobertura dos riscos estar em linha as causas dos prejuízos, a 3.ª referência é o sistema de indemnizações no caso de haver prejuízos ter o mínimo de justiça e ser célere, o 4.º item quem estiver integrado no sistema de seguros ter melhores apoios públicos, no caso de calamidade pública, face aqueles que não subscreveram o seguro.
Pode-se colocar a questão, dado Portugal é um país de pequena dimensão, não seria interessante o sistema de seguros estar integrado num outro sistema segurador pertencente a um país de maior dimensão, com o objetivo de se tirar partido das economias de escala para ter valores de prémio muito baixos e competitivos?
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