José Martino: 30 anos de trabalho agronómico
Sinto missão cumprida ao fim de 30 anos
de trabalho agronómico em prol das agriculturas de Portugal, kiwi, pequenos
frutos, frutos secos, empreendedorismo de sucesso e dos negócios da
agricultura
Estou empenhado em fazer da agricultura um excelente
negócio para os que estão na atividade e para todos aqueles que a ela se querem
dedicar. A minha visão, experiência, conhecimento, abertura à inovação,
permitem-me elencar as estratégias que se podem promover e que podem
levar à criação de riqueza, emprego, valor acrescentado.
Portugal tem condições que lhe permitem chegar a país
desenvolvido ao fim de uma década porque possui cidadãos competentes, formados
e capacitados, capital disponível, fatores de produção disponíveis e baratos,
tecnologia, fatores estes que nunca foram tão favoráveis em nenhum período temporal
ao longo dos muitos séculos da nossa vida coletiva.
O que falta?
Visão coletiva, liderança com marcação de objetivos coletivos a cinco e dez
anos sua história, congregação de vontades para gerar massa critica que
interrompa o ciclo de quase duzentos anos de autofagia política.
Como fazer?
Cada um de nós cidadão de Portugal tem de cumprir o seu destino de vida, o que
está ao seu alcance e sua vocação, tendo como objetivo lutar por atingir os
seus ideais, melhorar a sua vida pessoal e consequentemente, a vida coletiva
será muito melhor.
Aqui fica um resumo do meu contributo:
1 - A minha ação passa por conhecer o que de melhor se faz em Portugal e
no estrangeiro, ao nível das tecnologias e metodologias de gestão agrícolas, e
dá-lo a conhecer todos os empresários interessados. Neste sentido,
promovi a organização de um vasto conjunto de eventos ao longo dos anos, com
maior incidência nos últimos, e irei continuar na busca de inovação, muitos destes
novos eventos irão ser anunciados, quer
neste blogue, quer no sítio na internet e facebook da Espaço Visual, quer
no meu facebook pessoal
2 - Registo com agrado que neste último
ano este blogue serviu para prestar um serviço de interesse público na
divulgação do empreendedorismo na agricultura e na promoção da criação de
riqueza.
3 - Batalhei e dei o meu contributo para que as agriculturas de Portugal
se desenvolvessem e os agricultores sejam pessoas mais prestigiadas pela
sociedade pelos artigos que escrevi para jornais nacionais, regionais, revistas
técnicas, conferências e workshops em que participei.
4 - Resumo da minha atividade
profissional:
Iniciou-se no dia de 1 de Setembro de
1986, primeiro dia de trabalho remunerado, como engenheiro agrónomo, a
trabalhar na "FENAGRO - Federação Nacional das Cooperativas Agrícolas de
Aprovisionamento e Escoamento de Produtos, FCRL", tendo por base o apoio
de um estágio ao abrigo do Programa "COOPEMPREGO" com o qual o
Instituto António Sérgio apoiava a integração de Quadros nas Cooperativas (o
setor cooperativo atual precisa de um programa especifico de apoios
contemplando um dos eixos num Programa, espécie de Coopemprego ajustado à
realidade do tempo atual). Nesses 6 meses de estágio e nos 2 anos seguintes na
UCANORTE - União das Cooperativas do Noroeste, CRL, aprendi muito sobre o mundo
das relações do trabalho, da realidade cooperativa na agricultura portuguesa,
da sua importância estratégica e sobretudo, ganhei competências técnicas
sedimentando as teorias que aprendi no ISA. Passei 6 dos melhores anos da minha
vida na Kiwi Sol, fiquei a saber os custos pessoais, financeiros e sociais da
montagem de uma empresa desde a concepção da ideia até à fase cruzeiro do
negócio. E desde 1994 que fui free lancer na consultoria agro-rural e nele sou
empresário. Desde esse ano e até abril de 2014, fui consultor da LIPOR na área
da compostagem, colaborador de uma das pessoas mais fascinantes que conheci
como estratega, inovador, político e líder empresarial, o Dr. Fernando Leite, o
seu administrador-delegado (vale a pena analisar o sucesso da LIPOR ao longo de
mais de 25 anos, bem como as causas do seu pioneirismo).Fui e sou um micro
agricultor. Nos últimos anos tenho apostado fortemente na atividade empresarial
ligada à consultoria para os agentes do mundo rural.
Sou um apaixonado pela fileira do kiwi, pequenos frutos e frutos secos, e pelo
mundo que ela envolve, mas sou sobretudo um defensor dos agricultores
profissionais que pagam com o seu esforço as limitações estruturais de uma
atividade que os políticos relegaram para muito acessória na economia
portuguesa.
Assumo que a cidadania é pilar básico da vida em sociedade, não aceito a
cobardia (choca-me que uma grande parte dos meus comentadores neste blogue o
faça sob a forma anónima) de não "chamar os bois pelos nomes", dizer
o que está mal e o que está bem, com o objetivo de fazer melhorar os sistemas,
independentemente de no futuro vir a criar problemas pessoais.
Bato-me por um associativismo forte, organizado e eficaz como aquele que pratiquei
enquanto presidente da direção da APK – Associação Portuguesa de Kiwicultores,
assim como por um Ministério da Agricultura que seja a fonte dos melhores
quadros técnicos para conduzir e apoiar a liderança política de momento que é
responsável pelos destinos da agricultura portuguesa (sou um feroz opositor da
estratégia seguida por vários governos de há muitos anos a esta por parte que
são responsáveis pelo esvaziamento dos técnicos e do património do Ministério e
das Instituições por ele tuteladas).
Acho que os media são um pilar básico de liderança na mudança da economia e
sociedade portuguesas e neste sentido, sou colunista e articulista de diversos
orgãos de comunicação social.
Quero deixar aos meus filhos a herança do exemplo e da memória de uma vida
plena de 3o anos de trabalho agronómico, de realizações, de sucessos, de muitos
sacrifícios, de alguns insucessos, de persistência na busca de soluções sustentáveis,
de entre-ajuda com quem me cruzei, sobretudo aqueles que precisavam,
acreditaram e trabalharam para fazer melhor e diferente, uma escola de técnicos
e agricultores com quem colaborei, ajudei a formar e melhorar os respetivos
negócios.
Um agradecimento a todos, aos que tiveram sucesso e aos que fracassaram, aos
que comigo trabalharam, aos meus amigos, amizades que foram lapidadas pelo
tempo, aos de longa data ou aos mais recentes, uma referência especial às
equipas de meus colaboradores nas diversas empresas que materializam os meus
sonhos e muitos dos meus idealismos, mas mais que tudo concretizam os seus
sonhos e apostas de vida e por último, um agradecimento muito especial aos meus
sócios, parceiros e gestores dos diversos negócios.
O que falta?
Visão coletiva, liderança com marcação de objetivos coletivos a cinco e dez anos sua história, congregação de vontades para gerar massa critica que interrompa o ciclo de quase duzentos anos de autofagia política.
Cada um de nós cidadão de Portugal tem de cumprir o seu destino de vida, o que está ao seu alcance e sua vocação, tendo como objetivo lutar por atingir os seus ideais, melhorar a sua vida pessoal e consequentemente, a vida coletiva será muito melhor.
1 - A minha ação passa por conhecer o que de melhor se faz em Portugal e no estrangeiro, ao nível das tecnologias e metodologias de gestão agrícolas, e dá-lo a conhecer todos os empresários interessados. Neste sentido, promovi a organização de um vasto conjunto de eventos ao longo dos anos, com maior incidência nos últimos, e irei continuar na busca de inovação, muitos destes novos eventos irão ser anunciados, quer neste blogue, quer no sítio na internet e facebook da Espaço Visual, quer no meu facebook pessoal
3 - Batalhei e dei o meu contributo para que as agriculturas de Portugal se desenvolvessem e os agricultores sejam pessoas mais prestigiadas pela sociedade pelos artigos que escrevi para jornais nacionais, regionais, revistas técnicas, conferências e workshops em que participei.
4 - Resumo da minha atividade profissional:
Sou um apaixonado pela fileira do kiwi, pequenos frutos e frutos secos, e pelo mundo que ela envolve, mas sou sobretudo um defensor dos agricultores profissionais que pagam com o seu esforço as limitações estruturais de uma atividade que os políticos relegaram para muito acessória na economia portuguesa.
Assumo que a cidadania é pilar básico da vida em sociedade, não aceito a cobardia (choca-me que uma grande parte dos meus comentadores neste blogue o faça sob a forma anónima) de não "chamar os bois pelos nomes", dizer o que está mal e o que está bem, com o objetivo de fazer melhorar os sistemas, independentemente de no futuro vir a criar problemas pessoais.
Bato-me por um associativismo forte, organizado e eficaz como aquele que pratiquei enquanto presidente da direção da APK – Associação Portuguesa de Kiwicultores, assim como por um Ministério da Agricultura que seja a fonte dos melhores quadros técnicos para conduzir e apoiar a liderança política de momento que é responsável pelos destinos da agricultura portuguesa (sou um feroz opositor da estratégia seguida por vários governos de há muitos anos a esta por parte que são responsáveis pelo esvaziamento dos técnicos e do património do Ministério e das Instituições por ele tuteladas).
Acho que os media são um pilar básico de liderança na mudança da economia e sociedade portuguesas e neste sentido, sou colunista e articulista de diversos orgãos de comunicação social.
Quero deixar aos meus filhos a herança do exemplo e da memória de uma vida plena de 3o anos de trabalho agronómico, de realizações, de sucessos, de muitos sacrifícios, de alguns insucessos, de persistência na busca de soluções sustentáveis, de entre-ajuda com quem me cruzei, sobretudo aqueles que precisavam, acreditaram e trabalharam para fazer melhor e diferente, uma escola de técnicos e agricultores com quem colaborei, ajudei a formar e melhorar os respetivos negócios.
Um agradecimento a todos, aos que tiveram sucesso e aos que fracassaram, aos que comigo trabalharam, aos meus amigos, amizades que foram lapidadas pelo tempo, aos de longa data ou aos mais recentes, uma referência especial às equipas de meus colaboradores nas diversas empresas que materializam os meus sonhos e muitos dos meus idealismos, mas mais que tudo concretizam os seus sonhos e apostas de vida e por último, um agradecimento muito especial aos meus sócios, parceiros e gestores dos diversos negócios.
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