Apicultura
Sobre o mel faz uns dias comentava sobre esse assunto: visão e punho forte precisa-se!
O grupo Maes Honey radicado em Salamanca é o principal exportador de mel espanhol. Numa notícia de 2016, afirma que o principal mercado de exportação é precisamente Portugal e Itália.
Para entrar em solo português é necessário existirem compradores.
O mel entra em formato de mel a granel e posteriormente é transformado em potes de mel de marca branca, como pode ser o caso do mel "marcas brancas dos hipermercados" onde quase ilegível se escreve "mistura de méis CE e não CE".
É necessário educar o consumidor também.
Comentários:
1. O consumidor português médio procura adquirir mel com o preço mais baixo de prateleira o que certamente incentivará a procura no mercado internacional, de mel de muito baixo preço, independentemente da sua origem.
2. Concordo com o leitor que é preciso educar o consumidor para que adquira e valorize o mel certificado de DOP's e IGP's, sabendo ler e valorizar o que se encontra inscritos nos rótulos sobre a mistura de mel de várias proveniências internacionais, portanto que o consumidor saiba que não está a comprar mel de Portugal, mel de alta qualidade.
3. Falta na fileira apícola um associativismo forte, do século XXI, que congregue os vários players de cada elo da fileira, coloque à frente de todos os objetivos a defesa intransigentes dos superiores interesses sócios profissionais dos apicultores, fazendo-o através de plano de ação cujo orçamento base é suportado pelos apicultores associados.
4. Faltam organizações de produtores que tragam eficiência e eficácia à agro industria do mel e à sua comercialização, assim como assistência técnica organizada, constante e permanente ao longo do tempo.
5. É preciso que o Estado estabilize as ajudas aos apicultores através de um quadro de apoios de longo prazo (5 a 8 anos) e que pague atempadamente nas datas respetivas, as ajudas a que se comprometeu.
Comentários:
1. O consumidor português médio procura adquirir mel com o preço mais baixo de prateleira o que certamente incentivará a procura no mercado internacional, de mel de muito baixo preço, independentemente da sua origem.
2. Concordo com o leitor que é preciso educar o consumidor para que adquira e valorize o mel certificado de DOP's e IGP's, sabendo ler e valorizar o que se encontra inscritos nos rótulos sobre a mistura de mel de várias proveniências internacionais, portanto que o consumidor saiba que não está a comprar mel de Portugal, mel de alta qualidade.
3. Falta na fileira apícola um associativismo forte, do século XXI, que congregue os vários players de cada elo da fileira, coloque à frente de todos os objetivos a defesa intransigentes dos superiores interesses sócios profissionais dos apicultores, fazendo-o através de plano de ação cujo orçamento base é suportado pelos apicultores associados.
4. Faltam organizações de produtores que tragam eficiência e eficácia à agro industria do mel e à sua comercialização, assim como assistência técnica organizada, constante e permanente ao longo do tempo.
5. É preciso que o Estado estabilize as ajudas aos apicultores através de um quadro de apoios de longo prazo (5 a 8 anos) e que pague atempadamente nas datas respetivas, as ajudas a que se comprometeu.
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