"Quivis nacionais atigem produção recorde em 2009"

























P.F. clicar na imagem para ampliar.

Comentários

José Silva disse…
...

Então, Bom Ano!

*** Viva 2010 ***

25 milhões???
Para os agricultores???

Até parece exagerado...

Quais são os valores dos últimos 5 anos?

Vamos ficar com a grafia 'Quivis'?
Anónimo disse…
.
Pelo menos neste blog ...
O ano de 2009 terminou com boas noticias agricolas!

Vitor monteiro
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Anónimo disse…
´"A agitação financeira provocada pela Grécia acentuou a clivagem entre dois grupos em Portugal: os que procuram alertar para os riscos a que estamos expostos (Mira Amaral foi o último, em entrevista ao "DE, ao lembrar o risco de "default") e os que preferem uma atitude mais relaxada. Estilo "não temos o problema grego" (logo, não vale a pena preocuparmo-nos em excesso).

De entre as personalidades do segundo grupo vale a pena determo-nos em quatro: Teixeira dos Santos, José Sócrates, Vítor Constâncio e Mário Soares. Dos dois primeiros nem vale a pena falar. Foram eles que disseram, há um ano, que o País já não tinha um problema orçamental coisa que, como se vê pela dimensão (estrutural) do défice, é um monumental disparate. Já a postura de Constâncio e Soares é surpreendente. Porque como ministro das Finanças e primeiro-ministro negociaram o primeiro acordo de estabilização com o FMI e perceberam (?) como é que um país passa, tão rapidamente, de uma situação confortável para a beira do abismo.

Mais: ambos conhecem a natureza do povo português. Ou seja, sabem que só agimos quando confrontados com a catástrofe, ou quando pressionados do exterior. Ora, dizer constantemente ao País que não estamos no patamar da Grécia é contraproducente. Não porque não seja verdade, mas porque isso induz na consciência colectiva um torpor que, se levado ao extremo, pode colocar-nos pior que… a Grécia.

Basta ver o ritmo de degradação das nossas finanças públicas (sobretudo da dívida pública) nos últimos doze meses para perceber isso.

P.S. - Gostava de desejar aos leitores um bom 2010, mas não vejo como…"

In, Jornal de Negócios, 31-12-09

Subscrevo cada linha...

Pedro Sampaio
Anónimo disse…
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Vamos lá então pegar novamente na questãos da Grandes Obras Publicas ...

1 - Eu tenho um Projecto para a produção de tomate em estufa. Uma das primeiras coisas com que me deparei foi a localização da estufa.

2 - Não podia ser no meio de nenhures, hoje em dia nehum investimento "decente" o pode ser.

3 - Óbviamente, primeiro pensei na minha Freguesia e comecei a palmilhar os terrenos. Haviam muito poucos que serviam, e um deles que até me agradava, mas alguém me disse que o melhor era ver o PDM e saber se estava em conformidade.

4 - Os terrenos na minha Freguesia são muito fragmentados, e nem todos têm as dimensões minimas exigidas. Outros não têm condições minimas como energia eléctrica por perto.

5 - A seguir ao 25 de Abril, provavelmente mais de 95% da população de Gloria do Ribatejo vivia da agricultura, mas inacreditavelmente, agora no PDM poucos são os terrenos agricolas, são quase todos florestais.

6 - Além dessa "genialidade", o PDM ainda coloca uma astronómica catrefada de condicionantes em relação às estufas. Nesta localidade é mais facil encontrar um terreno "licenciavel" para construir uma base terrorista do que para construir uma estufa.

7 - De maneira que não tive outra solução que não fosse procurar nas Freguesias vizinhas.
Andei meses para encontrar um terreno disponivel que estivesse em conformidade com o PDM.

8 - E acho que a saga ainda não acabou ...

E AGORA VEM O SENHOR MIRA AMARAL DIZER QUE AS INFRA-ESTRUTURAS NÃO SÃO NECESSÁRIAS ...
COMO É SUA EXCELÊNCIA?

Vitor Monteiro
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José Martino disse…
Faz falta que a agricultura seja uma actividade económica prestigiada para que os políticos, sobretudo os autarcas a tratem melhor nos sobretudo nos apoios e licenciamentos. Precisamos trabalhar mais e melhor para que a opinião pública dê maior importância à agricultura e consequentemente, que os políticos a tratem com o prestigio que merece.
Nas questões de licenciamentos das actividades exercidas na agricultura há muito para melhorar na tramitação dos respectivos processos (os empresário agrícolas muito sofrem!)
José Martino disse…
Na minha opinião, o Governo de Portugal deve nestes próximos anos privilegiar os apoios financeiros aos investimentos produtivos que gerem exportações ou substituição competitiva de importações, em detrimento de investimentos em infra-estruturas. Quando a economia melhorar os impostos gerados pelo incremento da actividade económica darão a folga necessária para que se paguem os investimentos nas infra-estruturas.

Em 2006 dizia-me o gestor do AGRO que 30 M€ dariam para investir, à época, 120 M€ na agricultura e agro-indústria (AGRO Medida 1 e 2). Este investimento seria distribuido por todo o território nacional. Quantos postos de trabalho teriam sido criados no interior?

Se o ProDeR estivesse a funcionar, com pagamentos em pleno, quantos postos de trabalho teria criado em 2008 e 2009, por todo o país, sobretudo no interior?
Anónimo disse…
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1 - Parece-me pacifico: todos os Países desenvolvidos têm boas e modernas infra-estruturas.

2 - Parece-me pacifico: a Globalização é irreversivel.

3 - Um dos graves problemas estruturais do País é a baixa qualificação dos Portugueses que é a principal responsavel pela pior relação produtividade/preço.da.mão-de-obra a nivel da UE.

4 - Com más infra-estruturas e péssima relação produtividade/preço, não vamos conseguir captar nenhum investimento estrangeiro.
Pior do que isso, muitos Portugueses começam a investir fora de Portugal o que se traduz na prática em fuga de capitais.

5 - Arriscamo-nos a ficar sem infra-estruturas e sem capitais para os tais investimentos produtivos.

6 - Acho que a melhor solução é avançar já com as infra-estruturas e com os investimentos produtivos.

7 - O PCP e o BE não se aperceberam que o PSD e o CDS lhes deu um presente envenenado ao adiarem o Código Contributivo.

8 - Agora para viabilizarem um acordo para as Finanças Publicas a Direita vai exigir a queda do TGV.
É tiro e queda!

Vitor Monteiro
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Anónimo disse…
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9 - E agora davam mesmo muito jeito aqueles 800 milhões de Euros para se poder defender eficazmente o TGV ...

Vitor Monteiro
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