O Gestor/ Ministro da Agricultura entrou em acção na DRAPN!

O Ministro da Agricultura reuniu ontem em Mirandela com a Direcção, Directores de Serviços, Chefes de Divisão e Delegados Regionais da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN).

Na opinião de uma colega que já tem mais de trinta anos de DRAPN e que assistiu à reunião foi um facto histórico, pois o Ministro António Serrano explicou os resultados que a DRAPN atingiu, os objectivos que pretende que sejam alcançados neste ano de 2010 e responsabilizando os presentes apresentou a metodologia que vai empregar: a publicação de resultados trimestrais e uma reunião no final do ano para analisarem os resultados. A parte mais inovadora (histórica) da reunião foi que os presentes puderam expressar as suas opiniões sobre as limitações que existem no ProDeR e nas ajudas ao rendimento, pois são os dois factores que a opinião pública mais valoriza no Ministério da Agricultura (palavras do Ministro).

A minha análise é que já se notam efeitos positivos desta estratégia de responsabilização dos serviços do Ministério, há um maior e melhor empenhamento dos técnicos da DRAPN em fazer evoluir os processos das candidaturas.

Comentários

Anónimo disse…
bem o ministro deu-se ao trabalho de se deslocar a Mirandela, coisa rara... está para acontecer alguma

Helio
Anónimo disse…
Reconhecendo o poder de análise critica do Eng.º Martino e lembrando os artigos aqui deixados sobre o PRODER, por altura do anterior governo, é com grande satisfação que leio as boas noticias.

Sei também, pelo contacto tido com a pessoa que escreve este Blog, que os elogios aqui deixados às alterações do PRODER, são seguramente justos.

Resta-nos contudo, sentir na pele os resultados práticos. Isto é, projectos aprovados, contratualizações, investimento e pagamentos.

Neste último ponto, continuamos todos à espera.
Esperamos que esteja para breve.

Mas também, cada vez mais concordo com a ideia que não pudemos fazer depender os nossos investimentos dos eventuais apoios do PRODER.

Na verdade, uma empresa agrícola deve gerar riqueza suficiente para investir nela própria sem a necessidade do "padrinho" Estado.

Pedro Rocha

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