É preciso integrar uma nova vaga de políticos que rompa com a forma tradicional de fazer política em Portugal!

O banco de terras foi retirado pelo governo e PS do orçamento de estado para 2011. Como não representa custo significativo, na minha opinião esta decisão política tem a ver a origem da proposta: a oposição e a sociedade civil. Todos sabemos que é centenária a forma de fazer política que passa por só implementar as propostas/ideias provenientes do governo e do partido que o apoia, mesmo que sejam excelentes iniciativas para melhorar a vida dos portugueses e a economia nacional.

Para terminar com ests forma ruinosa de fazer política é necessário que os portugueses criem oportunidades para a entrada de novos políticos, gente das empresas e mulheres. Precisamos de pessoas práticas que estejam habituadas a criar estratégias para pagar contas e criar sustentabilidade nas Organizações a que estão ligadas

Comentários

José Silva disse…
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Isso já não acontecerá no nosso (?) tempo.
Noutros países mais avançados em experiência política e em poder económico formam-se 'lobbies' que actuam junto de qualquer governo.

E grupos de pressão:

Grupo de pressão é o nome que se dá ao grupo organizado de pessoas que objetivam influir nas realidades econômicas e sociais, através de mecanismos não propriamente econômicos, tais como greves, boicotes, manifestações, apelos à opinião pública, intervenções políticas, entre outros, na definição do geógrafo Max Derruau, e cujos resultados dependem da solidariedade e coesão de seus integrantes.

Estudo feito em França, nos anos 1950, por J. Meynaud, mostrava que naquela época havia uma gama variada de grupos que iam desde os sindicatos operários, associação de doadores de sangue até uma confederação dos plantadores de beterraba.

Quando a Comissão não consegue... só a 'caça ao voto' poderá criar novas expectativas?

Ou o Stº António (junto c/ Stº Isidro, S. Frutuoso & S. Silvestre e D. Dinis?)
Jose Martino disse…
Se conseguimos mudar Portugal só o saberemos no fim do processo. Pela minha parte estou a percorrer o caminho... Se tiver companheiros para o roteiro, tanto melhor! Eu não desisto porque me sinto revoltado com esta apatia que está a arruinar a economia portuguesa.
Continuarei a investir quer financeiramente na criação de emprego, quer na mudança de actores e de processo.Quem tiver vontade de ajudar que participe neste blog
José Silva disse…
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Uma matéria menos conhecida:

http://comunicacao-organizacional.blogspot.com/feeds/posts/default
José Silva disse…
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Peço desculpa pelo link dado acima não estar a operar correctamente.

Talvez a versão do acesso principal seja mais adequada:

CO

Já agora, este também é bastante interessante:

SIG
José Silva disse…
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“Vender é cada vez mais um negócio de escala, mas produzir nem tanto”, afirmou o ex-ministro da Economia, destacando a evolução das marcas próprias.

Ora aqui estão duas verdades que não podemos ignorar. E até uma terceira. E se não quisermos perder a batalha da produção temos que apostar nessas três verdades:

1- A escala é importante
2- A marca vende
3- A produção precisa de escala e de marca


Jorge Oliveira, administrador da Ernesto Morgado e senior lecturer da Universidade de Cork, apontou, por outro lado, o grande desequilíbrio existente entre compradores e vendedores, que considerou ser um dos grandes desafios para o setor agro-alimentar, e acrescentou que as marcas de distribuição “têm melhores mercados porque conseguem sempre preços mais baixos”.

No entanto, seria “possível ter uma parceria liderada pelo vendedor que também interessasse ao produtor”, ou seja, “a melhor situação seria todos os elementos de uma fileira pensarem em termos de competição".

Ainda haverá quem duvide?

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