Política Agrícola

A mudança política faz-se com players que tenham coragem para tal e não governem exclusivamente em função das sondagens momentâneas.Os responsáveis políticos necessitam acreditar que conseguem mudar o estado de letargia em que Portugal se encontra, terem energia e vontade, ideias, equipas capazes e por último que se disponham a trabalhar em prol do bem público, não tendo medo de perder o lugar (em política cada dia pode ser o último na função e ao mesmo tempo o inicio de uma nova era. Trabalhar desta forma leva a melhoria nas sondagens). Tem de acabar o paradigma que o Ministério da Agricultura só existe para distribuir dinheiro. O povo português reconhece liderança política ao Ministro que esteja em funções e espera que ele a exerça de fato, com dialogo, com estratégia, com acções, com resultados intermédios e finais. A política da agricultura tem que ser exercida por políticos competentes, mesmo que tenham perfil técnico, devem deixá-lo no primeiro dia de funções e passarem a ser e estarem políticos. A principal limitação dos políticos actuais é não terem a noção do como se pode desenvolver as agriculturas de Portugal, nem promoverem o aparecimento de massa critica do lado dos agricultores que os obrigue a fazê-lo. A estratégia seguida é atirar dinheiro para os problemas. O futuro e o progresso de Portugal exigem que no imediato se implementem soluções que gerem riqueza e que são muito mais que a discussão dos dinheiros para a agricultura (exemplos: o acesso à terra (banco de terras), financiamento dos investimentos e explorações (bancário, garantia mútua, capital risco, etc,) organização do associativismo, reforma do setor cooperativo, modelo estratégico de desenvolviemnto agrícola a médio prazo,etc. etc.)

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