ProDeR, uma punhalada pelas costas na boa fé dos jovens agricultores!
Mensagem que escrevi no dia 11 de Fevereiro de 2011 e que por problemas técnicos do blogue não foi publicada:
Ontem, a Autoridade de Gestão do ProDeR anunciou no seu site que, a partir de hoje, estão suspensas as submissões de candidaturas de jovens agricultores, porque há um número relativamente grande de projectos apresentados nos últimos dois meses e os meios financeiros escasseiam para fazer face à procura. Abrirão as candidaturas com novas regras, a partir de 1 de Junho de 2011. Para mim, esta interrupção na submissão de projectos representa uma forte desmotivação para os jovens empresários agrícolas que pretendem abraçar a actividade, visto que ficarão com as suas vidas suspensas durante mais alguns meses. É esta realidade, deixar a vida dos utentes, dos portugueses, no limbo, suspensa durante meses ou anos, que os responsáveis políticos de topo e intermédios não percebem, não entendem e não têm vontade em quererem aprender. Se o oposto da última frase fosse verdade, tenho a certeza que haveria um sistema que sem rupturas na apresentação dos projectos, alterasse as regras e criasse confiança nos jovens que não têm emprego, que fazem um enorme esforço para conseguirem acesso à terra para se instalarem, que passam meses a visitar explorações agrícolas para aprenderem as suas tecnologias.
Ontem, a Autoridade de Gestão do ProDeR anunciou no seu site que, a partir de hoje, estão suspensas as submissões de candidaturas de jovens agricultores, porque há um número relativamente grande de projectos apresentados nos últimos dois meses e os meios financeiros escasseiam para fazer face à procura. Abrirão as candidaturas com novas regras, a partir de 1 de Junho de 2011. Para mim, esta interrupção na submissão de projectos representa uma forte desmotivação para os jovens empresários agrícolas que pretendem abraçar a actividade, visto que ficarão com as suas vidas suspensas durante mais alguns meses. É esta realidade, deixar a vida dos utentes, dos portugueses, no limbo, suspensa durante meses ou anos, que os responsáveis políticos de topo e intermédios não percebem, não entendem e não têm vontade em quererem aprender. Se o oposto da última frase fosse verdade, tenho a certeza que haveria um sistema que sem rupturas na apresentação dos projectos, alterasse as regras e criasse confiança nos jovens que não têm emprego, que fazem um enorme esforço para conseguirem acesso à terra para se instalarem, que passam meses a visitar explorações agrícolas para aprenderem as suas tecnologias.
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