Certificação: a qualidade reconhecida
Desde que colaboro com a “Vida Económica”, já lá vai quase uma boa meia dúzia de anos, a agricultura mudou muito em Portugal. Tenho a felicidade de ser um espetador privilegiado desta evolução.
Estou todos os dias no terreno junto de agricultores, jovens e mais antigos, de agentes públicos, de entidades administrativas, de empresas, de autarquias, de universidades. Aprendo todos os dias como se deve e como não se deve fazer.
Estou todos os dias no terreno junto de agricultores, jovens e mais antigos, de agentes públicos, de entidades administrativas, de empresas, de autarquias, de universidades. Aprendo todos os dias como se deve e como não se deve fazer.
O mundo rural é uma fonte inesgotável de surpresas, positivas e negativas, de conhecimento, de filosofias de vida e de gestão. Como disse, acompanho toda esta torrente de vivências pessoais e empresariais a par e passo.
Muito do que vejo, falo e aconselho, aproveito para dar conta aqui, neste espaço de opinião que chega a muita gente. É um dever que tenho, o de aconselhar, alertar, apoiar e ajudar a construir um mundo novo na agricultura portuguesa.
Um mundo baseado na competência, no empreendedorismo rigoroso e que se traduza em dar valor acrescentado à produção, criando riqueza e emprego. Como disse e repito, a evolução tem sido tremenda.
Questões tão complexas como, por exemplo, a certificação de produtos agrícolas, eram uma miragem e um fator negligenciável até há poucos anos atrás. Hoje, a certificação de produtos agrícolas é um fator decisivo para o sucesso.
Porque falo da certificação? Porque os produtos do modo de produção biológico só o são se forem certificados por uma entidade devidamente reconhecida para o efeito. Aliás, grande parte da opinião pública confunde-os com os da agricultura artesanal, parece-lhe que são a mesma coisa, e que têm a mesma qualidade, o que é um erro.
Quando hoje se fala tanto em segurança alimentar, o fator da certificação é garantia e selo de qualidade para se poder colocar os produtos agrícolas nos exigentes consumidores dos mercados nacionais e internacionais.
O que importa é alertar os produtores agrícolas que queiram certificar o seu produto para escolherem as entidades que lhes dão mais garantias de proximidade e serviço e os consumidores para que peçam o certificado de produto biológico.
Muito do que vejo, falo e aconselho, aproveito para dar conta aqui, neste espaço de opinião que chega a muita gente. É um dever que tenho, o de aconselhar, alertar, apoiar e ajudar a construir um mundo novo na agricultura portuguesa.
Um mundo baseado na competência, no empreendedorismo rigoroso e que se traduza em dar valor acrescentado à produção, criando riqueza e emprego. Como disse e repito, a evolução tem sido tremenda.
Questões tão complexas como, por exemplo, a certificação de produtos agrícolas, eram uma miragem e um fator negligenciável até há poucos anos atrás. Hoje, a certificação de produtos agrícolas é um fator decisivo para o sucesso.
Porque falo da certificação? Porque os produtos do modo de produção biológico só o são se forem certificados por uma entidade devidamente reconhecida para o efeito. Aliás, grande parte da opinião pública confunde-os com os da agricultura artesanal, parece-lhe que são a mesma coisa, e que têm a mesma qualidade, o que é um erro.
Quando hoje se fala tanto em segurança alimentar, o fator da certificação é garantia e selo de qualidade para se poder colocar os produtos agrícolas nos exigentes consumidores dos mercados nacionais e internacionais.
O que importa é alertar os produtores agrícolas que queiram certificar o seu produto para escolherem as entidades que lhes dão mais garantias de proximidade e serviço e os consumidores para que peçam o certificado de produto biológico.
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