Formação Profissional Agrícola
Sr. Eng. Martino, boa tarde,
Li na revista do Agricultor n.º 265 novembro/dezembro, no
artigo “Conselhos de Presidentes – Reflexões num mundo em mudança” na página 28,
ao descrever o capítulo “Serviço aos agricultores” “…a Formação Profissional
que apenas entre 2010 e 2019 realizou 4109 cursos, envolveu 155.807 participantes
e mais de 9 milhões de horas de formação assistida”. Fiz as contas e cheguei às
seguintes conclusões:
1. O número de participantes por curso é de 37.
2. O número de horas de formação por curso é de 2190.
1. O número de participantes por curso é de 37.
2. O número de horas de formação por curso é de 2190.
Peço que comente o exposto.
Agradecida.
Cumprimentos,
Agradecida.
Cumprimentos,
Comentários:
1. O incremento das competências profissionais através da
frequência de ações de formação é de importância vital para melhoria da
eficácia do trabalho dos empresários, dirigentes, trabalhadores permanentes ou
trabalhadores sazonais e consequentemente, para a melhoria do valor acrescentado
bruto da atividade agrícola.
2. Recomendo a todos aqueles que estão ligados direta ou indiretamente
ligados à agricultura frequência de 1 a 2 ações de formação profissional por
ano, porque obterão incremento de competências técnicas (o saber e o saber
fazer) e ao mesmo tempo terão oportunidade de melhorar as competências ao nível
do saber estar.
3. A eficácia das ações de formação depende da competência
dos formadores e coordenadores e do empenhamento e motivação para aprender e
mudar por parte dos formandos.
4. Na minha opinião, a obrigatoriedade imposta por lei para
que as pessoas do mundo agrícola frequentem ações formação profissional formais
para obterem determinados incentivos ao rendimento e investimento são uma
estratégia adequada para iniciar a mudança do paradigma na melhoria de competências
pela aquisição de conhecimentos.
5. A moda de frequentar ações de formação profissional deveria
fazer parte dos vícios bons do mundo agrícola e rural.
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