PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES
As organizações dos agricultores têm que ser ouvidas pelo Estado na concepção e acompanhamento das políticas, têm que exercer a sua acção de lobby na defesa dos interesses socioprofissionais dos seus associados.
O Estado não deve privilegiar as Organizações de Agricultores no acompanhamento e assistência técnica e execução das políticas.
Estas devem concorrer em pé igualdade com as empresas para que se crie mercado de prestação de serviços aos agricultores, que os agricultores sintam que este lhes é necessário e que o mercado possa no médio prazo continuar a funcionar, quando sejam retiradas as ajudas públicas.
O que se conclui do passado é que as Organizações de Agricultores só prestam serviços quando são financiadas directamente pelo Estado e logo que pára o financiamento os serviços não continuam a ser prestados nem os agricultores sentem falta deles, pois caso contrário estariam disponíveis para os pagar.
Foto: www.dreamstime.com
O Estado não deve privilegiar as Organizações de Agricultores no acompanhamento e assistência técnica e execução das políticas.
Estas devem concorrer em pé igualdade com as empresas para que se crie mercado de prestação de serviços aos agricultores, que os agricultores sintam que este lhes é necessário e que o mercado possa no médio prazo continuar a funcionar, quando sejam retiradas as ajudas públicas.
O que se conclui do passado é que as Organizações de Agricultores só prestam serviços quando são financiadas directamente pelo Estado e logo que pára o financiamento os serviços não continuam a ser prestados nem os agricultores sentem falta deles, pois caso contrário estariam disponíveis para os pagar.
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