Apoios aos Jovens Agricultores
Quando a maioria do capital de uma sociedade é detida por jovens agricultores só há lugar para a obtenção de um prémio, o qual é pago à sociedade proponente.
Os concelhos e freguesias que estão classificados como zona desfavorecidas podem ser consultados em eur-lex.europa.eu/.../LexUriServ.do?uri...PT (os concelhos ou freguesias que não constem da lista pertencem à Região Favorecida. Há casos de concelhos, como por exemplo, Gondomar, Penafiel, etc. que têm algumas freguesias na região desfavorecida e outras na região favorecida)
O programa da candidatura é diferente do utilizado anteriormente porque agora são elegiveis, pela mesma candidatura, investimentos na agro-indústria, os quais contam para a rentabilidade do projecto e para a obtenção dos indices económicos para que o jovem agricultor seja apoiado. Na Sessão de Esclarecimento que o ProDeR realizou no passado Sábado em Beja informou que este estaria disponivel a partir de 1 de Junho de 2011.
Há casos de pessoas que conseguem elaborar a candidatura e os pedidos de pagamento. A minha experiência diz-me que as empresas projectistas são cada mais incontornáveis porque são profissionais, trabalham todos os dias neste actividade, acumulam um capital de conhecimento e experiência, ao longo de vários anos, nos pormenores de tramitação dos processos, assessoria na contabilização, apoio à gestão estratégica, gestão de alterações dos investimentos, etc., os processos são muito burocráticos, que quando o proponente faz as contas às chatices, stress e tempo perdido, acaba por concluir que as empresas especialistas são uma alternativa interessante e competitiva
para elaboração das candidaturas ao ProDeR para que os jovens agricultores captem as ajudas que têm direito.
Os concelhos e freguesias que estão classificados como zona desfavorecidas podem ser consultados em eur-lex.europa.eu/.../LexUriServ.do?uri...PT (os concelhos ou freguesias que não constem da lista pertencem à Região Favorecida. Há casos de concelhos, como por exemplo, Gondomar, Penafiel, etc. que têm algumas freguesias na região desfavorecida e outras na região favorecida)
O programa da candidatura é diferente do utilizado anteriormente porque agora são elegiveis, pela mesma candidatura, investimentos na agro-indústria, os quais contam para a rentabilidade do projecto e para a obtenção dos indices económicos para que o jovem agricultor seja apoiado. Na Sessão de Esclarecimento que o ProDeR realizou no passado Sábado em Beja informou que este estaria disponivel a partir de 1 de Junho de 2011.
Há casos de pessoas que conseguem elaborar a candidatura e os pedidos de pagamento. A minha experiência diz-me que as empresas projectistas são cada mais incontornáveis porque são profissionais, trabalham todos os dias neste actividade, acumulam um capital de conhecimento e experiência, ao longo de vários anos, nos pormenores de tramitação dos processos, assessoria na contabilização, apoio à gestão estratégica, gestão de alterações dos investimentos, etc., os processos são muito burocráticos, que quando o proponente faz as contas às chatices, stress e tempo perdido, acaba por concluir que as empresas especialistas são uma alternativa interessante e competitiva
para elaboração das candidaturas ao ProDeR para que os jovens agricultores captem as ajudas que têm direito.
Comentários
Cumprimentos
Diogo Oliveira
Como minizar o risco?
1- Elaborar um Plano de Negócios antes de apresentar candidaturas ou fazer os investimentos
2 - Diversificar as actividades, recomendo que se desenvolvam entre duas a quatro actividades na exploração agrícola. Aprendi este ponto na visita que realizei Março passado ao Chile: cada exploração agrícola tem pelo menos quatro actividades com dimensão e sempre que uma delas deixa de ter rentabilidade é abandonada e implantada actividade nova. Isto acontece porque no Chile os subsídios ao investimento são muito incipientes, isto é, quem investe arrisca o seu dinheiro e/ou o seu crédito. O que verifiquei no Chile é que não há lugar para a emotividade porque quem não aplicar a racionalidade económica arrisca-se a falir e a desaparecer.
Actualmente temos o sector do leite que por motivos que todos conhecemos esta no ponto de ruptura, nao será a area onde iremos investir mas temos o receio de o mercado onde estaremos inseridos possa chegar a uma situaçao identica.
Trabalhamos para o sucesso do negocio, temos tudo para sermos bem sucedidos e de certa forma contribuir para a dinamizaçao da minha regiao visto que vamos necessitar de algum capital humano, espero que mais uma vez nao haja adiamentos nem complicaçoes por parte dos decisores do nosso pais.
Muito obrigado pelos esclarecimentos
Cumprimentos
Diogo Oliveira
Em conclusão, é mais fácil dizer que é dificil investir na agricultura portuguesa e que esta não é rentável do que investir e trabalhar e ter sucesso nas actividades agrícolas. Pela minha parte faço parte dos que irei investir forte na produção agrícola porque os planos de negócio que elaborei indicam que se trata de uma actividade rentável.
Ando já à algum tempo a pensar se um negócio na área da agricultura não seria uma boa aposta futura.. sobretudo a pensar nos tempos que ai vem.
O meu conhecimento sobre esta área já não é zero tendo já conseguido boas produções de tomate embora a nível privado e praticamente sem fins lucrativos, salvo algumas excepções que embora pouco rentáveis, já deram algum dinheiro.
Peço, e dada a sua experiência e estudos que me indique algumas linhas gerais sobre em que deverá acentar um modelo de negócio deste tipo, os tipos de risco mais frequentes, bem como alguns conselhos que me poderá fornecer.
Agradeço a atenção e esperando a sua resposta.
João Rebelo
Antes de mais deixo os meus parabéns pelo blog (que já sigo há bastante tempo).
Agradeço se possível o esclarecimento das seguintes dúvidas:
1- De acordo com as novas regras, o JA que se instale e que faça um investimento de ex: 350 mil €, o valor das ajudas é igual ao investimento? Ou seja é financiado a 100% (60% ajuda ao inv.+ 40% prémio instalação)?
De momento e das várias ideias que tenho para futuro, estou indeciso entre produzir cogumelos; transformação de frutos frescos e secos em doces e compotas; ou criação de cabritos. Optei por estas actividades uma vez que na zona onde me encontro (Sernancelhe) creio que são as que melhor se adaptam. Ideias não faltam, faltam sim é garantias de escoamento dos produtos, julgo que produzir toda a gente produz, mas o segredo está na venda dos produtos. Para quem quer viver da agricultura, não adianta produzir se não vendemos os nossos produtos.
Tendo em conta o estado actual da nossa agricultura e dos diversos sectores agrícolas, dada a sua experiência qual será na sua opinião, se é possível de prever, uma aposta de futuro e êxito na agricultura.
Com os melhores cumprimentos,
Rui Costa